Com base na obra "Tecnologia, Educação e Sociedade na Era digital" dos autores Vilaça e Araújo (2016), reflita sobre os desafios para utilização das tecnologias como estratégia de humanização da sociedade e da educação.
As tecnologias fazem parte da vida do homem desde os primórdios da humanidade e afetam a todos, seja pela sua presença ou ausência. Utilizar as tecnologias como estratégia de humanização da sociedade e da educação, implica em reconhecer o papel social e educacional que estas desempenham na história. O livro “TECNOLOGIA, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO NA ERA DIGITAL” reúne uma série de artigos escritos por pesquisadores de diferentes áreas, abordando questões com relação a tecnologia, sociedade e educação. A educação deve ser dialética (Freire 1996). Devemos começar a ensinar nossos alunos a partir do que eles já conhecem, pois, eles não são um “recipiente vazio”, como há tempos atrás se imaginava, a relação professor/aluno deve ser dialógica e baseada no respeito. Uma relação dialógica entre professores e alunos em sala de aula, contribui para uma educação crítica da realidade e crescimento dos sujeitos. No diálogo, deve-se valorizar os conhecimentos dos educandos, considerar suas visões de mundo e jamais opor-se como dono dos saberes. Nesse sentido, nossos alunos têm muito a nos ensinar sobre as TICs, pois, chegam a escola dominando muitas dessas tecnologias. Consideramos a ideia de aprender com os alunos, entendendo que eles são capazes de compartilhar saberes sobre as TICs e serem responsáveis, também, pelo desenvolvimento do processo educacional formal (COSTA e LOPES, 2016). Para Freire (1996), ser dialógico implica “tornar-se ético para uma verdadeira dialogicidade”, faz parte da natureza humana e supõe uma escolha política entre as pessoas, que unidas, compartilham de um mesmo sonho, de uma mesma utopia, de interesse comum para que juntas possam construir uma sociedade justa e igualitária. Implica a luta pela restauração dos direitos roubados, pela humanização, pelo trabalho livre, pela desalienação. Os alunos de hoje são “nativos digitais”, por isso, é importante o professor ter na tecnologia uma aliada no processo de ensino e aprendizagem. As ferramentas tecnológicas não são a solução para os problemas da educação, mais são possibilidades e aliadas para aulas mais interativas e atrativas a todos. O uso das tecnologias, deve favorecer o ser humano na busca da sua constante humanização. Para Freire (1969), somente através de um processo de conscientização e dialogo, os seres humanos poderão deixar de serem tratados como como coisas, para transformarem-se plenamente em pessoas consciente de si e de seu papel histórico no mundo. Tanto o ser humano, quanto a tecnologia são inacabados, e sempre estarão em constante atualização. Por isso, a educação deve formar e transformar os sujeitos, atualizando suas potencialidades para uma “educação libertadora”. Vamos lá discutir um pouco mais turma, abraços virtuais!!
Boa noite Elielson! Muito bem enfatizado "Consideramos a ideia de aprender com os alunos, entendendo que eles são capazes de compartilhar saberes sobre as TICs e serem responsáveis, também, pelo desenvolvimento do processo educacional formal" (COSTA e LOPES, 2016. Dessa forma,solicitamos que apresente exemplos de projetos ou relato de experiências que os alunos são protagonistas no processo educativo mediado pelas TICS. Vamos lá alunos da especialização Informática Educativa.
Acredito que o nosso próprio curso seja um exemplo bem claro de um relato de experiência, pois, somos convidados a ser protagonista no uso adequado das tecnologias na educação. Nesse pouco tempo de curso, aprendemos muitos com nossos professores e eles conosco. Havendo sempre essa troca de conhecimentos! Em sala de aula devemos fazer dos alunos os protagonista e a tecnologia um apoio pedagógico. O nosso papel é o de mediar para que os alunos sejam produtores do conhecimento e não um mero receptor de informação. Outro exemplo é de um colega cego, tive a oportunidade de estudar com um deficiente visual de 2013 a 2018. E pude acompanhar todas as dificuldades encontrada em seu percurso formativo. Graças as tecnologias esse colega conseguiu acompanhar a turma. Programas como o "DOSVOX" e mais tarde uma impressora em braile, foram de suma importância em sua caminhada e de toda a turma que teve a oportunidade de conhecer e usar esses programas.
Como sabemos, as tecnologias digitais de informação, já fazem parte de nosso dia a dia, é importante que tanto os professores quanto os alunos saibam lidar com essa nova realidade, onde a sociedade e os usuários passam por uma relação que difere da realidade dessa atual sociedade, que podemos dizer de “digital”. Podemos destacar o uso dos espaços, (seja nas escolas, no trabalho ou nos lares das famílias) e as diferentes formas de relações sociais e comunicação, entre as novas experiências sociais. O sociólogo Anthony Giddens (2012, p. 104), aponta que “a disseminação da tecnologia da informação expandiu as possibilidades de contatos entre pessoas ao redor do planeta”. As pessoas conseguem se comunicar estando em qualquer parte do planeta. As tecnologias foram criadas para ajudar nas guerras no passado, através da mesma, eles se comunicavam e criavam estratégias. Com relação aos “impactos” da tecnologia na sociedade, o filósofo Pierre Levy (2010), no entanto considera inadequado o uso da palavra impacto, por se tratar de uma “metáfora bélica”. Assim a tecnologia incorre no risco de ser vista como algo externo que ataca a sociedade e causa prejuízos e danos, comparável a uma arma de grande destruição. Seguindo a compreensão do texto, os estudos de Hobsbawn (1995), apontam que a tecnologia causa profundas mudanças em diversas áreas do conhecimento humano. O autor comenta por exemplo, sobre a chegada do rádio e televisão e os impactos que estes dispositivos eletrônicos causaram na sociedade, principalmente no campo das artes. Dentre estes impactos, Hobsbawn (1995) destaca a descentralização da cultura da elite, passando a não pertencer apenas aos centros tradicionais. Como percebemos através dos meios de comunicação as pessoas mantem-se informadas, independentes de sua classe social ou de região que mora, tudo isso são mudanças que causam impactos, e de uma certa forma da possibilidade iguais de conhecimentos e desenvolvimentos de pessoas ou regiões.
Olá Rosivagno! Você apresenta um tópico da obra "Tecnologia, educação e Sociedade na era digital". Você traz um ponto para discussão que independente de classe social ou de região, as pessoas mantém-se informadas. Dessa forma, questiono você concorda com a "democratização" da informação? Essas informações veiculadas pela mídia são utilizadas para um processo de autonomia, de construção de conhecimento para um processo de humanização? Quais os avanços e desafios com a proliferação das informações através das redes sociais?
Como pessoas que interagimos no meio social a temática em debate TECNOLOGIA, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO NA ERA DIGITAL faz com que possamos pensar nossas atitudes como seres participativos, vivemos em constante transformações sociais e sabemos que a mais envolvente das transformações já acorridas nos últimos anos foi a Tecnologia da Informatização e Comunicação, através de seus aparelhos tecnológicos a sociedade e todas as classes sociais fazem uso suprindo as necessidade do dia-dia. Como professora, fico pensando também no papel do professor diante aos desafios que o uso tecnológico desperta para professores e alunos, a educação precisa acompanhar os avanços da informatização não podemos ficar na contra mão do conhecimento digital, as escolas precisam se adequar, professores precisam estar motivados e qualificados, conhecer as características das novas gerações, dos processos cognitivos de aprendizagem e das novas tecnologias, para enfrentar os desafios que se lhe apresentam a cada dia pois, o quadro de negro, papel e professor falando a aula inteira não chama atenção dos alunos e para educar verdadeiramente, diante o que vivenciamos necessitamos conhecer as novas linguagens virtuais e usar a tecnologia como ferramentas para benefício do ensino e aprendizagem.
Olá Maria de Jesus! Tudo bem? Muito bem destacado por você os desafios enfrentados com a inserção das tecnologias digitais nas escolas, assim como, a importância da formação continuada para discutirmos permanentemente fundamentos teóricos-metodológicos para utilização das mesmas no processo educativo. Você destaca " necessitamos conhecer as novas linguagens virtuais". Portanto, convido os alunos para listarem atividades- metodológicas referente ao uso das tecnologias digitais para o benefício do ensino e aprendizagem.
Atividades com o uso do recurso WWW Conteúdo: Atividade ou projeto relacionado a um assunto disciplinar ou multidisciplinar. Pesquisa livre: Sem indicação de site ou de assunto especifico. Utiliza-se serviços de pesquisa disponíveis na internet. Pesquisa direcionada: Com indicação do site ou de um assunto específico, o professor dá as orientações.
Olá caros colegas Elielson , Rosivagno e Maria de Jesus, suas postagem abordaram bem a temática ” TECNOLOGIA, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE NA ERA DIGITAL”, mas, contenho-me apenas à alguns pontos que me chamaram mais atenção como a questão das conexões homem-máquina, onde desaparecem as limitações físicas, espaciais e temporais e surgem as comunidades virtuais, que dessa forma, promovem a interação de pessoas com interesses comuns por meio de intercâmbio de informações, conhecimentos e experiências. Isso faz com que se crie um grande cérebro global que segundo LÉVY,2017 aborda como "uma inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva de competências". Dentro desse contexto, como professora, sinto-me responsável alertar nossos estudantes que esse intercâmbio não deve ser utilizado de maneira incorreta. Deve ser usada para aprendizados educacionais principalmente, pois muitas vezes nos deparamos com situações que nossos estudantes estão utilizando as tecnologias de maneira prejudicial para o seu crescimento como cidadão. Muitas crianças, utilizam as tecnologias sem a orientação dos pais ou responsáveis que acabam perdendo a inocência de criança muito cedo, deixam de fazer atividades ou brincadeiras de criança em troca de vídeos ou filmes pornográficos, pois estão desprotegidos por falta de um adulto que lhe proteja e lhe oriente. Então, são inteligências que acabam sendo utilizadas ao invés de contribuir positivamente na educação ou melhoria como ser humano de salvar vidas, acabam se tornando quando adultos, criminosos, pois só conheceram um lado que a tecnologia oferece. E, muitas vezes, nos sentimos impotentes porque não conseguimos ajudar da maneira que queremos, muitos pais assim como são ausentes na casa, também são ausentes na escola, mas como somos persistentes, nós professores compromissados vamos estar sempre buscando parcerias para reverter essa situação para que as tecnologias seja uma aliada na melhoria do processo ensino- aprendizagem. Abraços virtuais!
Muito bem Josi! Você aborda uma questão sobre conexão homem- máquina e faz uma reflexão para as experiências vivenciadas nas escolas. Seu cometário me remete a discussão sobre a práxis. A importância da teoria para fornecer aos professores elementos teóricos-metodológicos para compreender e intervir na realidade. Dessa forma, Quais as ações podem ser desenvolvidas para mudar algumas práticas dos jovens no mal uso das TICS?
O comportamento social pode ser influenciado,em alguns aspectos,por estudante que passam cada vez mais tempo sozinhos na frente de um computador.No entanto,como acontece com muitos outros aspectos da internet,as implicações do uso das TICS não são apenas claramente boas ou ruins.Em primeiro lugar,é possível que os jovens usem computadores em conjunto,o que irá melhorar suas interações com outros.Se os professores atribuírem projetos em conjunto,em que os jovens trabalhem em grupos de dois ou mais,em seguida,a interação dos mesmos permanece no âmbito de fazer o trabalho.Em segundo lugar,mesmo que o jovem use o instrumento sozinho,ele ainda não é necessariamente sozinho.
Professora Benilda, algumas ações podemos desenvolver nas escolas para mudar algumas práticas do mal uso que ossos estudantes praticam, uma delas são estudos de estratégias teóricos metodológicas para atrair os estudantes para a participação nas aulas. Mostrar que através das tecnologias eles podem aprender conteúdos de forma prazerosa e que vai facilitar sua aprendizagem. Fazer palestras, promover roda de conversa para que estes estudantes sejam orientados sobre o uso de ferramentas que podem ser aliados so longo de suas vidas .
Como professores somos os intermediadores de conhecimentos, em se tratando das questões das ferramentas tecnológica como meios de uso de comunicação em que todos ou quase todos nossos alunos fazem uso, temos que saber fazer a interação com os usos de saberes seja ele relacionados aos conteúdos disciplinares assim como os saberes oriundos dos dos alunos, mas para que isso aconteça é necessário que saibamos conduzir a relação de forma dinâmica despertando em nossas crianças o interesse de utilizarem os TIc para melhor desenvolverem a aprendizagem. Beijos
BOA TARDE QUERIDO! VOCÊ DESTACA A IMPORTÂNCIA DE VALORIZAÇÃO DOS SABERES QUE OS ALUNOS TRAZEM DE SEUS CONTEXTOS SOCIAIS,POLÍTICOS,ECONÔMICOS E CULTURAIS NO PROCESSO DE MEDIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DAS TICs. DESSA FORMA, SOLICITO QUE SOCIALIZE EXPERIÊNCIAS EM COMUNIDADES QUE VALORIZEM OS SABERES LOCAIS.
A obra "Tecnologia, Educação e Sociedade na Era digital" dos autores Vilaça e Araújo (2016) promove uma discussão acerca de diferentes questões relacionadas à complexa relação entre tecnologia, sociedade e educação, privilegiando discussões e perspectivas interdisciplinares. Pautada em uma análise dialética sobre as repercussões das tecnologias digitais da informação e comunicação na sociedade moderna contemporânea (TDICs) os autores procuram demostrar como as tecnologias vem alterando as relações sociais nos diversos segmentos, e especificamente no âmbito educacional. Nesse sentido, discutem temas importantes para se pensar na relação entre desenvolvimento tecnológico e a educação, como fazem no primeiro capítulo do livro, em que discutem sobre o papel das tecnologias de informação e comunicação na sociedade. Os autores procuram enfatizar nessa parte introdutória de sua obra as mudanças ocorridas nas práticas sociais e nos meios de comunicação na contemporaneidade, também elaboram um breve histórico da Internet no Brasil e algumas questões sobre a Web 2.0 e sua importância para a popularização da rede mundial. Entretanto, de um ponto de vista particular a imponência do capítulo inicial da obra está quando os autores defendem a importância da infoinclusão, como contribuição para o desenvolvimento da cidadania onde ressaltam a forma desigual com que desenvolvimento tecnológico é materializado na sociedade. Em vista disso, elaboram uma série de argumentações propondo situações para que todos os sujeitos sejam capazes de participar de práticas sociais mediadas pela tecnologia, ou seja, ressaltam como o desenvolvimento tecnológico poderia propiciar maior participação e acesso da sociedade aos diversos meios e sistemas de informação. Esse fator é primordial para pensarmos uma educação cada vez mais democrática, com direitos, acesso a informação e com maior participação popular construindo de fato uma comunidade cidadã. Abraços virtuais!
Desde o capítulo 1 do livro que tem como tema “TECNOLOGIA, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO NA ERA DIGITAL” traz em seus primeiros parágrafos algo muito pertinente de ser debatido e que trata exatamente da reflexão proposta pelo enunciado do fórum de debate sobre os desafios da utilização das tecnologias. O texto primeiro ressalta todos os avanços da cidade contemporânea no que diz respeito à utilização da tecnologia na vida das pessoas e nas relações delas com os outros indivíduos, mas destaca uma questão que eu acho muito importante, que apesar de todo esse progresso tecnológico, não podemos desprezar que ainda há indivíduos que não participam de forma plena desse novo panorama, muitas vezes, vivendo à margem de práticas sociais realizadas nos meios digitais. Corroboro o posicionamento dos autores, enfatizando que essa questão é problemática porque evidencia que nem todas as pessoas têm acesso aos meios digitais, criando um cenário de segregação, exclusão e de desigualdade, mostrando que o acesso e a manipulação da tecnologia mesmo que esteja muito abrangente ainda é limitada principalmente para as camadas sociais mais pobres e esse reflexo negativo é proeminente dentro das escolas públicas pelo Brasil, haja vista, que elas ainda carecem de uma reformulação e planejamento para uma inserção tecnológica/digital mais efetiva na vida e no ensino dos seus alunos. É imprescindível perceber também que as tecnologias e sua inserção na vida das pessoas moldaram as relações sociais, ninguém mais se comunicaria e se relacionaria como nos anos que não havia celulares, computadores, smartphones, tablets, internet e etc, a nova configuração social, imersa e um mar tecnológico e digital exige que seus usuários estejam inseridos e saibam dialogar com ela, para não se tornarem aquém desses avanços. Percebi, então, partindo desses princípios que a utilização das tecnologias como estratégia de humanização da sociedade e da educação ainda caminha de forma muito lenta, os avanços são notórios, contudo, humanizar utilizando como suporte ferramentas digitais em um Brasil onde as desigualdades sociais são muito acentuadas, torna-se uma questão muito desafiadora e que merece ser discutida por diversos setores da sociedade para que sua inserção nas escolas e na vida de todas as pessoas seja agregadora, eficaz e produtiva. Abraços!
Caros colegas, a abordagem dessa obra nos faz refletir como as tecnologias utilizadas com propriedade podem enriquecer o processo educacional. As tecnologias não podem ser entendidas somente por computadores, internet, etc., mas sim "a totalidade de coisas que a engenhosidade do cérebro humano conseguiu criar em todas as épocas, suas formas de uso, suas aplicações" (KENSKI, 2008, p. 23), conforme retratada na obra “Tecnologia, sociedade e educação na era digital” e dos estudos de Hobsbawn (1995) que confirmou que a tecnologia causou profundas mudanças em diversas áreas do conhecimento humano. Atualmente houve o crescimento das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDICs), pois há alguns anos atrás era mais difícil o acesso a internet, e não era algo tão comum a maioria das pessoas terem smartfones, computadores e outros meios de se conectar ao mundo das informações. Graças aos avanços tecnológicos e as transformações sociais ao longo dos anos, hoje já se pode utilizar essas ferramentas além do uso cotidiano, mais até mesmo no processo de ensino e aprendizagem, lógico que em algumas regiões o desafio é maior, Barton e Lee (2015, p. 12) também destacam que “ainda há muitos problemas de acesso e diferenças entre pessoas e grupos” nos interiores pode-se ver isso, no meio rural há uma necessidade maior de métodos e instrumentos que possam atender a realidade dessas áreas, não se pode fechar os olhos para essa questão. Acredito que é um tema que ainda precisa ser mais discutido, pois as TDICs podem favorecer aqueles que estão mais perto dessas tecnologias, no entanto há também aquelas pessoas que não tem a proximidade com esse tipo de tecnologia, e que precisa ser pensado em soluções para que todos possam ser beneficiados. E vocês colegas o que pensam? Abraços!!!
Concordo com o Rodrigo Almeida e a Darlene Silva, a respeito de seus comentários sobre a obra, no entanto, minha fala também está diretamente relacionada ao primeiro capítulo, não deixando de explanar minha opinião quanto ao assunto, pois de fato, sabe-se que por melhores e maiores que sejam os avanços das tecnologias nas diversas áreas da sociedade, todavia, são encontrados muitos desafios para lhe dar com tais ferramentas no processo de humanização dos indivíduos. E o primeiro capítulo do livro nos traz reflexões importantes e necessárias a cerca desta problemática. A problemática da exclusão digital se faz tão presente no cenário atual de nossa sociedade, que é impossível passar por despercebido aos nossos olhos, pois segundo Leite (2015) a exclusão digital é um conceito que diz respeito principalmente as camadas inferiores que ficaram à margem do fenômeno da sociedade da informação e da extensão das redes digitais. De acordo com os autores da obra, existe uma classe de indivíduos que não possuem acesso a nova era informacional, ficando à mercê desse processo de humanização, porquanto, ainda não existe uma forma de alcançá-los plenamente, e sim progressivamente, para que deste modo, uma maior quantidade de cidadãos adentre na nova esfera do conhecimento digital. Como educadores, não deixamos de mencionar em nossos discursos a questão das tecnologias digitais educacionais como facilitadores da aprendizagem de nossos educandos, contudo, ainda é necessário que sejam tomadas medidas cabíveis, para que possamos afirmar que tais ferramentas fazem parte de nossas metodologias de ensino, e possibilitem a inserção de nossos alunos no fenômeno da inclusão das tecnologias digitais.
Olá, colegas e professora Benilda Silva! Também compartilho das ideias dos autores Vilaça e Araújo em sua obra Tecnologia, Educação e Sociedade na Era digital, onde defendem com muita convicção a importância de se trabalhar a informática na escola, porém não estamos sozinhos outros autores também comungam a mesma ideia como: Goncalves (1994); Bergman e Ferro (2008); Fonseca (2001); e outros. Pois sabemos que nossos alunos já nascem inseridos numa cultura em que as inovações tecnológicas estão presentes na nossa sociedade e que a escola enquanto instituição formadora deve apropriar-se da mesma para orientar as crianças para que de fato, elas possam adquirir habilidades que venham contribuir na aquisição dos conhecimentos para que possa acontecer a efetivação do processo ensino - aprendizagem. Goncalves (1994) também descreve a tecnologia como sendo um conjunto integrado de conhecimentos, técnicas, ferramentas e procedimentos de trabalho que são aplicados na produção de bens e serviços. Dessa forma, podemos afirmar que todos os artefatos construídos para que o ser humano consiga superar suas limitações são tecnologias. Portanto, trabalhar tecnologias em sala é oferecer condições básicas e necessárias ao desenvolvimento dos educandos, respeitando suas experiências e capacidades para a leitura e escrita, através da utilização dos recursos tecnológicos e seus significados. Como professora percebe que meus alunos chegam em sala com uma bagagem cultural muito forte, completamente envolvidos pela informática, compreendo que preciso mudar minha metodologia, usar ferramentas digitais que facilite o processo ensino-aprendizagem e ao mesmo atraiam atenção dos alunos e consiga mantê-los concentrados até o término da aula. E, vocês o que acham???? Um abraço com muitas tecnologias pra vcssssss!!!!!
Muito boa sua colocação, colega. Hoje é inegável a utilização das tecnologias e principalmente no meio educativo, nota-se a extrema relevância. Porém, o papel do professor é o de mediador, auxiliando o aluno a alcançar seu potencial máximo, aproveitando todos os benefícios educativos que os recursos tecnológicos podem oferecer em prol da facilitação da aprendizagem. Hoje contamos com inúmeros recursos para aliar as ações pedagógicas, tais como, vídeos, músicas, imagens, jogos educativos dentre outros. Tudo isto, sem fugir da realidade da sala de aula e consequentemente do aluno.
Como os colegas ressaltaram a obra "Tecnologia, Educação e Sociedade na Era digital" dos autores Vilaça e Araújo (2016) traz importantes contribuições acerca da relação entre tecnologia e educação, o texto apresenta uma diversidade de discussões que permite um olhar sobre questões de cultura digital, tecnologias e práticas sociais mediadas por tecnologias. Penso ser bastante oportuno refletir e dividir opiniões sobre questões como a posta em debate “da utilização das tecnologias como estratégia de humanização da sociedade e da educação”, visto que, como é colocado pelos autores no primeiro capítulo que nem todos possuem acesso à Internet e são capazes de participar de práticas sociais mediadas pela tecnologia, em virtude disso defendem a importância da infoinclusão, como contribuição para o desenvolvimento da cidadania. Nesse sentido, na atualidade o acesso as ferramentas tecnológicas se constituem em mecanismos que moldam a prática cidadã porque o acesso às tecnologias passa a ser essencial já que é necessário para a realização de diversas práticas sociais presentes hoje na sociedade. Desse modo, a importância da Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs) e da inclusão digital, nas escolas públicas das redes estadual e municipal de ensino, advém do fato da primeira se constituir numa ferramenta auxiliar ao professor e a segunda em uma medida política para a inserção e promoção social do estudante enquanto cidadão. Abraços.
Partindo do princípio que as TDICs fazem parte do nosso cotidiano, é interessante observar como estas tecnologias vêm contribuindo para uma nova relação entre a sociedade e os seus usuários. As reflexões em torno do assunto tecnologia sociedade e educação na era digital, tomaram conta da sociedade há várias décadas. Visto que, desde que se notou sua influência na formação do sujeito contemporâneo e, da necessidade de explorar o assunto diante do rápido desenvolvimento nos meios de informação e comunicação. O mundo atual está passando por inúmeras e cada vez mais aceleradas transformações em torno de todos os campos da sociedade, desde o princípio da civilização o homem está sempre em busca de adaptações, mudanças, novos conhecimentos, aliás, fato este implícito em sua constante busca do saber e aprender. A preocupação com o impacto que as mudanças tecnológicas podem causar no processo de ensino-aprendizagem, impõe a área da educação a tomada de posição entre tentar compreender as transformações do mundo, produzir o conhecimento pedagógico sobre ele, auxiliar o homem a ser sujeito da tecnologia, e/ou simplesmente dar as costas para a atual realidade da nossa sociedade baseada na informação. No que se referem à escola, as tecnologias sempre estiveram presentes na educação formal. Com isso, faz-se necessário o fato de que as instituições de ensino cumpram papel de formar cidadãos críticos e criativos em relação ao uso dessas tecnologias. Para tanto, é preciso que as mesmas abandonem a prática instrumental das tecnologias, e façam avaliações sobre o trabalho com a inserção das novas tecnologias educativas. Dessa forma, precisamos avaliar o papel das novas tecnologias aplicadas à educação e pensar que educar utilizando as TICs (principalmente a internet) é um grande desafio que, até o momento, ainda tem sido encarado de forma superficial, apenas com adaptações e mudanças não muito significativas. Um abraço a todos!
Como muitos dizem por aí, hoje vivemos na “Era Digital”, período este que marcou o fim da Era Industrial, e o início de um momento na história da humanidade batizado por grandes avanços tecnológicos. A velocidade das transformações e das mudanças é algo essencial a essa época em que vivemos, pois a cada dia que passa somos bombardeados com novidades tecnológicas fazendo com que a maioria das pessoas sempre queiram usufruir de tal tecnologias para seu conforto diário ou por apenas querer está na moda. Em meio a todas essas novas tecnologias sendo criadas, ocorre uma evolução na sociedade, pois o acesso as informações por meio da informática e internet ficam cada vez mais rápida, e nós como professores temos que ficar sempre antenados e ser mediadores mostrando que as tecnologias usadas de forma correta podem ser grandes aliadas no processo de ensino aprendizagem.
Com base no título do livro "Tecnologia, Educação e Sociedade na Era digital" e nas discussões em sala de aula, podemos dizer que vivemos realmente numa "era digital", na "sociedade do conhecimento"? Mesmo sabendo que uma grande parte da sociedade vive a margem desse panaroma tecnológico? O que vocês têm a dizer colegas? abraços!
Com base no texto "Tecnologia, Educação e Sociedade na Era digital" e na sociedade em que vivemos, podemos perceber que muitas pessoas ainda não estão inseridas neste novo panorama que vem surgindo e se intensificando cada vez mais, e esse talvez sege o grande desafio a ser superado principalmente quando se fala em uso de tecnologias voltadas para educação. Eu parto do principio que vivemos sim em uma era digital, pois as pessoas cada vez mais têm acesso direto ou indiretamente as essas tecnologias que hoje perpassam por diversos setores da sociedade. Não podemos negar que boa parte da sociedade que boa parte da sociedade tem limitações e dificuldades em relação a novas tecnologias e acabam criando uma barreira em relação a esse contexto, mas concordo com o colega Rosivagno quando diz que as escolas e os professores precisam estarem preparados para orientar e formar esses novos alunos, por exemplo uma questão que foi levantada e debatida em sala de aula é o fato de ter escolas preparadas com equipamentos tecnológicos, mas infelizmente não possuir em seu quadro escolar um profissional qualificado para manusear tal tecnologias ou vice e versa, pois também pode haver o desgaste ou desmotivação do profissional qualificado por falta de recurso. Junto com a evolução da sociedade, ocorre a evolução da educação e a forma como o conhecimento é transmitido através das gerações. Nos últimos anos temos visto que este progresso permitiu a criação de novas metodologias de ensino e inserção de tecnologias que aprimoram o aprendizado. Mas será que na prática isso ocorre?
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Conforme ressalta Valente (1993, p. 01), “para a implantação dos recursos tecnológicos de forma eficaz na educação são necessários quatro ingredientes básicos: o computador, o software educativo, o professor capacitado para usar o computador como meio educacional e o aluno”, sendo que nenhum se sobressai ao outro”. É importante que professor busque uma formação tecnológica para criar novos desafios didáticos e não apenas como ilustração os recursos disponíveis.
A Era Digital ou a Era da Informação são termos empregados para assinalar os avanços tecnológicos e que refletiu na difusão de um ciberespaço, um meio de comunicação instrumentalizado pela informática e pela internet. Mas será que a inclusão tem sido feita de forma correta? Ou como retratou o colega acima, que ”mesmo sabendo que uma grande parte da sociedade vive a margem desse panorama tecnológico,” será que há a oportunidade para todos, para inclusão de todos nesta era digital? Cabe afirmar que incluir digitalmente não é apenas ensinar uma pessoa a usar um computador para acessar a Internet, pesquisar ou elaborar um texto. Mas também, orientar como melhorar e/ou amenizar os anseios sociais, utilizando-se dos recursos que um computador ou outra tecnologia digital oferece permitindo a melhoria de vida, a qualificação profissional entre outros benefícios que a tecnologia traz. Dessa forma, como comenta ARAÚJO e VILAÇA, o profissional da educação deve provocar questionamentos no aluno, levando-o a buscar suas respostas desejadas. Transformar informação- ou conteúdos- em conhecimento é um desafio crescente. Apesar dos avanços, das discursões, das iniciativas pelas várias entidades, há muito por fazer num país onde milhares de brasileiros ainda não têm acesso à luz, saneamento, segurança entre outras necessidades que são direitos de quaisquer cidadãos. Nos últimos anos a tecnologia avançou e avança a cada dia que passa, significativamente, em escala mundial. Atendendo as peculiaridades dos países, em seus aspectos variados como o da sociedade, da política, da cultura, da economia e da geografia a “sociedade da informação” deve adaptá-las e respeitá-las, atendendo então, as diversidades de cada um.
Segundo perguntas e raciocínio dos colegas, posso dizer que vivemos em uma era digital sim, no entanto, a sociedade ainda não está completamente preparada para lidar com as novas tecnologias, muitas pessoas ainda têm limitações e dificuldades para usá-las. Assim, Rojo (2013, p. 7) defende que a população deve ser preparada para conviver em uma sociedade cada vez mais digital. Dessa forma, penso que as escolas e professores precisam estarem mais preparados (na área da tecnologia) para formar esses novos alunos, não será um processo simples, mas se tivermos professores com formação de excelência na área, será mais fácil buscar possibilidades com os alunos para usarem as tecnologias tanto em sala de aula quanto em seu dia a dia. É possível ver inserido no nosso cotidiano, cada vez mais símbolos que estão inseridos e que fazem parte das comunicações digitais, como o logotipo do Whatsapp, o símbolo do “curtir” do Facebook, o símbolo que denota que há internet Wi-fi no local, dentre outros. Assim, é importante que saibamos que nem todos os indivíduos da atual sociedade da informação compreendem estes símbolos. Nesse aspecto, diante de tal desafio da educação, é necessário mais comprometimento e envolvimento das famílias, das escolas e de toda sociedade digital para que participem da mudança social e tecnológica.
Nesse sentido, embora existem dispositivos modernos, o processo educacional reside, eminentemente, na relação estabelecida entre seres humanos, os quais estão envolvidos em todas as atividades de trabalho no espaço escolar e outros espaços de formação humana, como igrejas, associações, a própria família, etc., reunindo-se sempre em torno de um coletivo. Estamos ciente da presença do mundo tecnológico e digital está cada vez mais dominando as relações sociais e as novas gerações que tem acesso a essas tecnologias já estão adaptadas ao manuseio da mesma. Portanto, é desafiador transformar esse aparato tecnológico em benefício da qualidade do processo educacional. Porém devemos nos qualificar para poder formatar e usar essas tecnologias ao nosso favor, caso contrário ela irá atrapalhar o professor no processo educacional. Klopfer et al. (2009) nos advertem de que os alunos de hoje irão compor a força do trabalho de amanhã e, como orienta Lee (2001), as TICs, enquanto normas relacionadas as circunstâncias sociais, históricas e econômicas, implicam na capacidade de desenvolver novas habilidades que vão depender da formação da capacidade humana para controlar o digital. Logo, contribuir com os saberes para que as pessoas desenvolvam a postura crítica no que concerne à responsabilidade sociopolítica que possuem é algo que precisa ser constantemente discutido e desenvolvido no espaço escolar por todos os sujeitos que lá desempenham suas atividades de trabalho.
Certamente, todos os envolvidos no processo educacional precisam se adequar às novas tecnologias, como bem enfatizaram os colegas Rosivagno e Joel. Primeiro, porque a tecnologia nos ajuda desde o planejamento das aulas até à realização delas. Segundo, porque podemos transmitir nossos conhecimentos acerca destas inovações a nossos alunos. Hoje, as pessoas têm maior acesso à internet, uma vez que ela cabe na palma da mão (tablet ou celular). Há décadas atrás isso não seria possível. Na seção "Internet no Brasil", Koch (2011) fala sobre a dificuldade que tínhamos para acessarmos um site de pesquisa, por exemplo. Agora, é fácil pedirmos que os alunos façam pesquisas na web, já que a maioria possui celular com acesso à internet, e as aulas podem se tornar muito mais dinâmicas e interessantes. A pesquisa virtual é algo fácil de se realizar e tem ajudado muito no desenvolvimento das aulas. Já no item "A web 2.0", Martha Gabriel faz uma excelente descrição da internet no Brasil, desde a comercial até à atual, e afirma que caminhamos rapidamente "para a web da interação, a web semântica, a internet das coisas" (2010,p.78). Em outras palavras, a autora diz que a interação por meio da internet é algo inevitável, mesmo porque o homem busca, a cada dia, inovações que melhorem essa relação virtual. Logo, o processo educativo não pode ficar aquém destas mudanças, sob o risco de se tornar insuficiente ao tipo de aluno que atende. Assim, faz- se necessário conhecermos e utilizarmos estas novas ferramentas para que nossa prática docente tenha êxito e estimule ainda mais nossos alunos.
Isso mesmo colega devemos repensar nossa prática diante de tantas transformações. Percebi ao longo das discussões do livro Tecnologia, Educação e Sociedade que todos concordam com a grande importância que as tecnologias têm em nossas vidas e, consequentemente, em nosso ambiente de trabalho. E, talvez, por ser professora o que mais chamou minha atenção foi o capítulo 8 titulado como “TICs e interdisciplinaridade: contribuições para práticas educacionais” de Araújo e Vilaça. Os autores discutem a grande importância das TICs como auxílio no ensino interdisciplinar, pois a revolução científico-tecnológica exige que nossas práticas pedagógicas sejam repensadas, isso porque este auxílio permite “preparar o sujeito para conviver e cooperar em uma sociedade cada vez mais globalizada, em que os conhecimentos segmentados tornam-se cada vez menos capazes de dar conta da realidade” (pág. 219). Com disso, percebemos que devemos fazer uso de práticas interdisciplinares pois estas abordam temas que não podem ser explicados por apenas uma disciplina, então se trabalhar a interdisciplinaridade já colabora para que o aluno compreenda o mundo em sua complexidade, imaginem com o auxílio das tecnologias de informação e comunicações, porque, principalmente, com o avanço das TICs “ampliaram as possibilidades de aprendizagem, possibilitando novos formatos, modalidades e ferramentas no processo de ensino e aprendizagem”(pág.227). O mundo e as informações tornaram-se mais rápidos e o ambiente escolar deve, realmente, ficar atento e, pelo menos, tentar acompanhar essas mudanças. Sei que as dificuldades existem, mas devemos tentar dentro de nossas possibilidades executar uma prática interdisciplinar com o auxílio das TICs. E vocês colegas acreditam nessa possibilidade? Vamos comentar!
Percebe-se, o homem como sujeito sociocultural, ao longo de toda a história, utiliza sua inteligência, criatividade e curiosidade para descobrir, inventar, transformar e aperfeiçoar ferramentas, materiais e recursos, a fim de melhorar sua vida, proteger-se e garantir sua sobrevivência. O ser humano, em suas relações sociais, torna-se produtor de cultura e de trabalho, com inteligência, para desenvolver a sua tecnologia a partir de realizações cotidianas. Atualmente, as tecnologias digitais a exemplo, do computador, faz parte da nossa realidade como mais uma tecnologia disponível para nos auxiliar e vai tornando-se tão usual quanto o controle remoto e o telefone celular. A informática nos dias atuais nos ajuda não só no trabalho, mas também em casa e até mesmo no exercício da cidadania. No trabalho, por meio da informática podemos, por exemplo, produzir e corrigir um texto com mais facilidade. Em casa, é possível, entre outras coisas, comunicarmo-nos por meio da internet. A informática mostra-se cada vez mais útil também no exercício da cidadania. Um exemplo disso é o voto por meio da urna eletrônica. Logo, a sociedade segundo o texto vem experimentando diferentes formas de relações sociais. Cabe ressaltar também, o advento de uma revolução tecnológica que invadiu todas as esferas da atividade humana e vem trazendo significativas mudanças para a economia, a sociedade, a educação e a cultura em todo o mundo, isto é, o surgimento da tecnologia da informação, que podemos conceituar como o conjunto de recursos tecnológicos e computacionais para atual geração contemporânea e uso da comunicação e informação. Com ela passamos a conhecer e aprender a utilizar o microcomputador, uma das ferramentas da tecnologia da informação. A internet por sua vez no Brasil começou a ser utilizada, de inicio apenas no meio acadêmico. Porém, após anos, a internet foi liberada para outras instituições no país e tendo seu uso comercial liberado. Hoje, podemos fazer várias coisas em um computador conectado à internet, como nos comunicar, fazer compras, pagamentos, movimentações bancárias, pesquisas e desenvolver o processo de ensino e aprendizagem. Mas, apesar de todo o avanço disponível na área da tecnologia da informação, uma grande parcela do povo brasileiro ainda não tem acesso a computador e à internet. Aqui cabem nossas reflexões a respeito da temática “Tecnologia, Sociedade e Educação na Era Digital” será que esse contexto trouxe consigo mais benefícios ou malefícios, emancipação ou alienação, inclusão ou exclusão, etc..., contudo faz-se necessário usufruir, compartilhar e fazer uso dessa nova linguagem digital e universal de forma racional tendo um domínio técnico, pedagógico e crítico da tecnologia.
Ressalto o posicionamento do colega Rodrigo Pacheco quando ele enfatiza que "essa questão é problemática porque evidencia que nem todas as pessoas têm acesso aos meios digitais, criando um cenário de segregação, exclusão e de desigualdade" pois ao debatermos sobre “Infoinclusão Social” não podemos esquecer que nem todos os projetos desenvolvidos são elaborados segundo as necessidades das regiões mais pobres do Brasil. Na educação por exemplo, são desenvolvidos projetos que visam melhorias no ensino da rede pública baseadas nas tecnologias e desenvolvem novos softwares para serem aplicados em sala de aula, no entanto este mesmo projeto elaborado e desenvolvido em uma região do país que tenha acesso a essas tecnologias mesmo no ensino público não deve ser usado para uma realidade como a nossa, pois na região ribeirinha não temos como desenvolver este mesmo projeto. O sistema promove um erro ao investir em algo que a região não está apta a receber ao invés de resolver problemas “iniciais” como o acesso à internet, computadores nas escolas e por fim então essas melhorias sejam implantadas. No último tópico os autores ressaltam que não devemos esquecer que as tecnologias não são acessíveis de modo generalizado, basear nosso ensino, projetos educacionais e etc seria promover ainda mais a exclusão de pessoas.
Concordo com você, colega. Estamos tratando das dimensões e do alcance tecnológico na vida dos alunos e não destacamos as realidades diversas, que mostram, muitas vezes, nuances perversas de desigualdade no acesso aos meios digitais, gostei quando vc menciona as escolas ribeirinhas que possuem um ambiente totalmente diferentes de salas equipadas e estruturadas tecnologicamente, de modo que a inserção de uma metodologia utilizando algum software, por exemplo, torna-se algo muito complicado de se fazer aos alunos. Então, precisamos debater ainda mais sobre esse modelo de acesso às ferramentas tecnológicas e digitais por parte dos alunos e pensar em como distribuir eles para a sociedade de modo que essa distribuição seja eficiente em todas as suas extensões e que consiga agregar o máximo de benefícios para todos os agentes envolvidos no processo. Abraço!
Olá, caros colegas da turma de informática educativa, gostaria de contribuir também com o debate da obra "Tecnologia, Educação e Sociedade na Era digital" dos autores Vilaça e Araújo (2016) refletindo também sobre a utilização das novas tecnologias de informação e comunicação (TICs) no contexto educacional. Primeiramente gostaria de compartilhar a ideia de como as tecnologias podem servir como ferramenta pedagógica no processo de ensino aprendizagem, o uso de forma coerente das ferramentas tecnológicas traz uma enorme contribuição para a prática escolar em qualquer nível de ensino. E nesse sentido, essa utilização apresenta múltiplas possibilidades que poderão ser realizadas segundo a concepção de educação que perpassa qualquer atividade escolar. Outro ponto importante que o texto suscitou a refletir foi acerca da situação da escola diante desse ambiente tecnológico em vista de que com o surgimento das novas tecnologias, a escola deve integrar as TICs porque elas estão presentes e influentes em todas as esferas da vida social.
Segundo Kenski (2007) as tecnologias invadem as nossas vidas, ampliam a nossa memória, garantem novas possibilidades de bem-estar e fragilizam as capacidades naturais do ser humano. O livro ““TECNOLOGIA, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO NA ERA DIGITAL”, traz um debate bastante interessante sobre os desafios da utilização das tecnologias em nossa sociedade, denominada por muitos de “sociedade do conhecimento”. Essa obra é bastante instigante e vários pontos merecem ser destacados, porem gostaria de me ater na questão educacional, pois, como aponta Gabriel (2013, p. IX) “a evolução das tecnologias digitais de informação e comunicação tem transformado profundamente a sociedade em todas as suas dimensões, inclusive a educação”. As tecnologias devem servir como um recurso auxiliar no processo educacional, o problema é que muitas escolas e professores não utilizam o real potencial dos recursos disponíveis. Um exemplo disso são os celulares, muitas escolas proíbem seu uso acreditando que estes aparelhos trazem muitos malefícios aos educandos. Os celulares de hoje, principalmente os smartphones são um verdadeiro computador e o uso mediado pelo professor pode trazer grandes benefícios ao processo de ensino e aprendizagem, pois, serve para fazer filmagem, navegar na web e fazer pesquisa, além de ser um aparelho “democrático” do qual muitos alunos têm acesso. Possui a vantagem de poder ser levado no bolso para qualquer lugar. Por todas essas características pode deve ser utilizado como um recurso de apoio pedagógico. Por isso, é importante que os professores saibam utilizar os novos recursos tecnológicos de forma a contribuir com eficiência na formação do aluno e prepara-lo adequadamente para os desafios impostos atualmente em nossa sociedade. EDILZA PEREIRA VALENTE
A sociedade está cada vez mais dependente da tecnologia e essas alterações ocasionam o modificações também no ambiente pedagógico. Há muitos equívocos entre os educadores sobre a melhor maneira de enfrentar com as novas tecnologias dentro da sala de aula. Muitos abraçam como método a proibição os celulares em sala de aula. E outros como Vilaça e Araújo (2016), argumentam que a melhor forma é aproveitar essas tecnologias para estimular o aprendizado dos alunos. Há situações em que disciplinar a base e fortalecer a atenção é a coisa mais importante a se fazer. Então, nesse sentido, é necessário ficar claro que a sala de aula e as escolas necessitam ser lugares de inspiração/criação. Inúmeras ferramentas prontas para implantar a tecnologia na educação. Necessitamos ser conhecedores que permanecemos vivendo na Era Digital; dessa maneira, significaria está em contradição não usar a tecnologia a favor da educação, devemos manifestar-se que seu uso é em alto grau benéfico para o ensino e aprendizagem!
Partindo dos princípios da Era Digital pode-se dizer que sociedade contemporânea é marcada pelo grande advento da tecnologia, especificamente no se refere à informática, assim alguns autores contemporâneos dizem que estamos vivendo em plena sociedade tecnológica. Em todo o mundo a informática passou a ser um instrumento de trabalho e uma fonte metodológica para ensino. A sociedade, segundo Souza 2008, vive visualmente dirigida, onde se torna notório que as novas tecnologias têm influenciado o comportamento das crianças e jovens que se encontram na idade escolar. Além disso, a internet torna-se gradativamente, um meio comum de trocas de informações, de acesso de especialista, de crianças, adolescentes, jovens e adultos, de formação de equipes de trabalho, de construção de relações de amizades, independente da distância geográfica. Com os avanços tecnológicos tornam-se mais visíveis as possibilidades de estarmos desenvolvendo variadas práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem, o que nos favorece amplamente a criação de novas metodologias. Assim, o processo e o contexto educacional ficarão mais dinâmico, inovador com a criação de novos ambientes virtuais de aprendizagem e que proporciona um ensino interativo, midiático e atrativo e uma aprendizagem prazerosa e significativa. Dessa forma, a informática é um meio de comunicação e propagação de informação e de conhecimentos assim, faz-se necessário darmos relevância na introdução dos recursos tecnológicos na educação.
O campo da educação deve desfrutar as TICs oferecendo avanços de qualidade e invenção, tudo em favor de uma nova forma de ver o mundo e isto irá ampliar novas linhas de conhecimento na educação, através do uso de ambientes eletrônicos para gravação e difusão de conteúdos educacionais, por exemplo, múltiplos segmentos devem ser favorecidos. Com isso, acreditar-se em uma ampliação da oferta de aprendizado, livre de lugares e de horários fixos, permitindo se estudar em qualquer lugar, em uma biblioteca ou até mesmo no local de trabalho no horário mais apropriado ao educando.
Olá Fábio, o uso das TICs realmente deixa o ambiente educacional mais dinâmico, e Araújo e Vilaça (pág.227) afirmam também que “O uso do computador como ferramenta de leitura, de escrita e pesquisa, além de poderem tornar as aulas mais diversificadas, ricas, produtivas e atrativas possibilita aos alunos diferentes e novas oportunidades de desenvolverem habilidades de compreensão, produção e edição de textos a partir de uma ferramenta tecnológica”. É bem verdade que as ferramentas tecnológicas como o computador podem ajudar no processo de leitura e escrita, pois atrai a atenção das crianças e faz com que essas assimilem com mais facilidade o que se quer repassar no momento da aula. Falo isso por experiência em um projeto de informática que comecei a desenvolver, ano passado, na escola onde trabalho, ele funciona como projeto de ensino para ajudar no processo de alfabetização das crianças, com mais dificuldades, de 1º ao 3º ano do ensino fundamental, e no pouco tempo de desenvolvimento do projeto percebi que os alunos ficavam “eufóricos” para ter o contato com o computador e suas ferramentas. Posso afirmar que é realmente uma ferramenta que torna a aula diversificada e que pode sim ajudar no processo de aprendizagem e possibilita o desenvolvimento de novas habilidades no aluno. Agora, conseguir fazer isso na minha sala de aula, fora do projeto, é mais complicado devido a quantidade de computadores disponíveis, pois são 5 telas de computadores para (minha turma) 25 alunos em uma multissérie do Jardim I e II sem ajudante. E aí esbarramos mais uma vez na falta de estrutura para a inserção das novas tecnologias em nossa sala de aula. Seria possível para vocês colegas? Comentem aí!
A obra TECNOLOGIA, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO NA ERA DIGITAL, discorre sobre divergentes assuntos relacionados a complexa relação entre Tecnologia, sociedade e educação na era digital, privilegiando discussões interdisciplinares com múltiplos olhares sobre tecnologias digitais e práticas sociais associada ao letramento. Escrita por pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento como Letras, Linguística Aplicada, História, Literatura, Comunicação Social, Educação e Matemática. A publicação oferece múltiplos olhares sobre a tecnologias digitais e suas práticas sociais, ressalta o papel das tecnologias de informação e comunicação na sociedade, acentuado nas mudanças ocorridas nas práticas sociais e nos meios de comunicação. Oferece uma diversidade de discussões sobre a questão da cultura digital, tecnologias e suas práticas. Esse pequeno resumo despertou inquietações sobre o assunto e vários questionamentos me impulsiona a continuar a leitura da obra. Destaquei aqui um pequeno paragrafo que me chamou atenção na leitura do primeiro capítulo. “Castro (2012, p. 67) aponta que “nas classes menos favorecidas a porta de entrada para o mundo digital costuma ser o celular, seguido pelo computador”. Entretanto, conforme alertam Barton e Lee (2015, p. 13), a tecnologia por si só não provoca mudanças na vida dos usuários. É importante que o indivíduo saiba utilizar esta tecnologia de forma plena, possibilitando “alcançar seus próprios propósitos em diferentes contextos””. É exatamente nesse ponto que está o desafio nem todos possuem acesso à Internet e são capazes de participar de práticas sociais mediadas pela tecnologia e quando tem usa, muitas das vezes, de forma errônea.
Professora Benilda, tentando dialogar com a senhora, acredito sim na democratização da informação. Devido aos avanços tecnológicos, houve a necessidade de compartilhar conhecimentos, utilizando novos recursos e possibilitando a criação de um ambiente virtual de aprendizagem, em que todos estão conectados à rede, recebendo informações instantânea, mantendo o aluno a distância em permanente contato com a instituição, podendo acessar os serviços de suportes, receber e enviar materiais, e interagir com os colegas e professores. Esses portais facilitam a construção e armazenamento do conhecimento produzido, pois se relacionam diretamente com a EAD, fazendo a ponte entre o aluno e a informação. Além disso, o trabalho em grupo pode funcionar como fator motivador para os participantes. As informações veiculadas pelas mídias são utilizadas para um processo de humanização e os avanços das informações através das redes sociais devem ser voltadas para o conhecimento no processo de humanização, como vemos nas redes sociais, há muitas coisas que não são benéficas para os alunos mas, é preciso trabalharmos com eles pontos positivos e negativos das redes sociais (das mídias), mas sempre levando em conta o aspecto educacional onde possamos ter alunos críticos e capazes de tomar decisões de uma forma que possamos ter uma sociedade mais justa e democrática.
Olá colegas, parabéns pelos comentários embasados, quero contribuir um pouco mais com o comentário da Jocélia Furtado. Quando li o seu comentário me identifiquei, pois vivenciei uma situação muito semelhante também em um projeto pedagógico e posso ressaltar que nós não somos as únicas que concordamos que assim como os autores Vilaça e Araújo (2016) afirmam que as tecnologias digitais podem ser facilitadores no processo de ensino e aprendizagem dos nossos educandos, contudo, ainda existem muitos paradigmas que devem ser quebrados, desfeitos ou repensados acerca dos benefícios desta metodologia de ensino por parte da comunidade escolar, como também na sociedade em geral. Abraços! Loyde Mendes
Os colegas Rodrigo e Laila têm razão ao lembrarem que muitas regiões ribeirinhas ou rurais ainda não possuem acesso à computador e internet. Entendo a preocupação e até compartilho dela. Mas há o outro lado da moeda, pois em muitas localidades, os alunos já têm um contato, mínimo que seja, com as novas tecnologias.Eu, por exemplo, consigo manter contato via Whatsapp com muitos alunos interioranos, mas, ressalto, isso não quer dizer que "navegar" na internet seja uma realidade em todos os lugares. Na verdade, todos enfrentamos esta mesma dificuldade, esta frustração que surge quando queremos levar as novas tecnologias à sala de aula e não conseguimos, como relatou a colega Jocélia. Na seção "TICS e interdisciplinaridade: contribuições para práticas educacionais", Araújo e Vilaça afirmam que "é interessante lembrar das exigências do mundo atual e da importância da formação de sujeitos aptos a viverem neste contexto globalizado, sem fragmentações ou alienação" (p. 223). E então, o professor e os outros agentes da educação se veem diante de um dilema: como inserir novas tecnologias às aulas numa escola que não possui a estrutura necessária? Ao mesmo tempo, nos sentimos quase na obrigação de oferecermos estes novos instrumentos aos educandos para que não fiquem "desconectados" deste mundo globalizado.
Olá, colega Lorena! Como professora sabemos que estamos em constantes desafios, cada dia surgi um obstáculo diferente, como dizem: matamos um leão por dia! Temos que acompanhar os avanços tecnológicos afinal, estamos em uma Geração Digital, mas como oferecer essas ferramentas se na maioria das escolas, só tem quadro e giz? E, também infelizmente, existem alguns professores descompromissados com a educação, não querem enfrentar o novo, dá trabalho pesquisar vídeos interessantes, buscar ferramentas tecnológicas que atraiam a atenção dos alunos, dá trabalho tirar os alunos de sala, onde estão “quietos” e levá-los a um ambiente virtual. Precisamos falar a mesma língua digital, é a realidade, muito ou pouco eles convivem com os avanços tecnológicos. A verdade é! temos que romper o velho e abraçar o novo se quisermos manter nossos alunos em sala.
Zilene, não é romper com o velho, mas trabalhar com o novo sem romper com o velho. Devemos adaptá-los a realidade da era digital. Certas metodologias "veteranas" podem ser vinculada à tecnologias atuais.
Olá professora Benilda e colegas! A temática "TECNOLOGIA, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO NA ERA DIGITAL ", trás consigo uma discussão sobre o papel das tecnologias de informação e comunicação na sociedade, e como educadores, nos convida a refletir sobre a importância de se trabalhar a informática no ambiente escolar. Sabemos que os jovens de hoje não abrem mão da tecnologia, eles estão o tempo todo conectados e necessitam de aulas mais dinâmicas, a sala de aula tradicional, o giz, os livros, estão abrindo espaço para a adoção de outras tecnologias que podem ter uso pedagógico, como os próprios celulares, os computadores, tablets, entre outros...Se de um lado nós temos todos esses avanços tecnológicos, de outro surge a demanda por reciclagem contínua de nós educadores, afinal não basta utilizar uma tecnologia de ponta, mas também nos preparar para acompanhar as mudanças de hoje,como aquelas que ainda estão por vir. Entretanto, nos deparamos com grandes desafios, pois infelizmente nem todos possuem acesso a Internet e são capazes de participar de práticas sociais mediadas pela tecnologia, a exemplo disso, não tão distante, é a realidade das nossas escolas ribeirinhas, pois muitas delas são alheias ao acesso a Internet, e das poucas que não são, não possuem um laboratório equipado onde os alunos possam ter acesso. Desta forma, é relevante destacar que a comunicação digital ainda não é uma prática universal. Assim, os autores Vilaça e Araújo (2016) defendem, que ainda existem fatores econômicos e sociais que impedem o acesso de muitos a estas tecnologias!
Olá pessoal! No artigo em discussão descreveu a sociedade moderna em que vivemos com seus TDICs passando pela Web 2.0 até chegar nos dias de hoje, e as interações que estas provocaram nas últimas décadas.Ressaltamos que o artigo fala não só de uma transformação tecnológicas mais em uma transformação cultural que influência diretamente na vida cotidiana das pessoas e está necessitam de meio para ter acesso aos TDICs, meios que dependem de recursos financeiros, não tanto quanto no passado, mas mesmo nos dias atuais a sociedade moderna exclui as pessoas seja através da sua nova linguagem ou pela falta dos recursos financeiros. Não quer dizer que o acesso às tecnologias seja exclusivamente centralizada mas não podemos em nus iludir que essas tecnologias está disponível para todas as camadas sociais como podemos verificar neste trecho do artigo Moreira e Kramer (2007) apontam que as tecnologias não asseguram o desaparecimento das desigualdades econômicas e divergências das cidades. Neste sentido, os autores defendem que a ideia de “sociedade da informação” ou “sociedade do conhecimento” não deve ser generalizada. Finalmente fica bem claro as tecnologias provocam tanto o bem estar social inserindo comodidade e velocidades na comunicação bem e serviço. Também provoca a desigualdade social que está muito longe de ser extinta.
ola! Flávio! Essa realidade é visível na sociedade, o mundo está recebendo impacto cada vez mais radicais com desenvolvimento das tecnologias digitais, elas se fazem presente em nosso dia a dia transformando nosso modo de pensar, sentir e agir bem como nossos hábitos, valores, costumes e até mesmo nossos padrões de comportamento tanto individual como coletivo, passando a construir relevantes diferenças no desenvolvimento econômico e social de nossas vidas. Isso tudo provoca verdadeiramente bem-estar social, mas também, a desigualdade social. Políticas públicas precisam ser elaboradas e implementadas tendo em vista tais resultados, para oferecer requisitos básicos de formação para todos os cidadãos que precisão de instrumentos mínimos para sobreviver na era da "sociedade digital".
Bom dia colegas. Concordo com o comentário da Jocélia Furtado, pois muitas vezes a questão da falta de estruturas na escola dificulta a inserção dos alunos no convívio com as ferramentas tecnológicas. Muitas vezes a escola está numa situação que até mesmo a questão física não contribui para um aprendizado eficaz, digo isso pois já estive em uma escola municipal que o ventilador não funcionava, e não havia nem lâmpada na sala, aí fiquei imaginando no período do verão como os alunos e o professor conseguem ficar naquele ambiente impróprio. Tenho certeza que os colegas docentes devem ter muito casos pra contar a respeito disso, pois vivem essa realidade diariamente. A questão é como pensar em integrar os alunos nesses processos tecnológicos se em alguns casos a escola não oferece o mínimo de suporte e estrutura adequada? É uma questão a se pensar.
Reafirmo o posicionamento da colega,Laila”não podemos esquecer que nem todos os projetos desenvolvidos são elaborados segundo as necessidades das regiões”...As tecnologias chegaram ás escolas públicas brasileiras desconectadas da realidade regional,pois muitas vezes as máquinas foram instaladas,mas os professores não foram preparados para seu uso.Contudo,com as mudanças de gerações,percebemos ainda mais a necessidade de modificarmos nossa prática pedagógica,para que ocorra a inserção das tecnologias de informação e comunicação(TIC).Além disso,é importante atentar-se ao papel das políticas públicas educacionais para que as (TIC)sejam uma realidade na escola,ou seja,é necessário observar as necessidades dos professores para a inserção das tecnologias na escola:como os computadores estão chegando á escola?Quais os problemas do cotidiano escolar ao inserir as novas tecnologias na educação?Assim ressalto os cursos de formações continuadas para o uso das tecnologias no campo educacional, levando em consideração as questões pedagógicas dentre as possibilidades do uso dos softwares educativos como ferramenta no processo de ensinar e aprender. Proporcionando aos professores explorar novas formas de ensinar,e aos alunos,novas formas de aprender.Segundo(SAMPAIO;LEITE,1999,p.15)”O papel da educação deve voltar-se á democratização do acesso ao conhecimento,produção e interpretação das tecnologias,suas linguagens e consequências”.
BOA TARDE!!! A questão ribeirinha citada pelos colegas me chamou atenção pelo fato de ter estudado meu ensino fundamental todo no interior, porem neste meu tempo, a informática era desconhecida, percebo hoje que infelizmente essas tecnologias ainda passam despercebidas, por vários motivos, como a colega “Soraia” citou: ao papel das políticas públicas educacionais para que as (TIC) sejam uma realidade na escola. Assim vários desafios ainda enfrentamos, e precisam ser ajustados para os alunos possam manipular essas tecnologias. Assim Lévy (1999, p.08) posiciona: Não se trata aqui de utilizar qualquer custo as tecnologias, mas sim de acompanhar consciente e deliberadamente uma mudança de civilização que está questionando profundamente as formas institucionais, as mentalidades e a cultura dos sistemas educativos tradicionais e, notadamente, os papeis de professor e aluno.
Lendo novamente ao tópico do primeiro capítulo do livro "Tecnologias não são só maquinas"...Me atrevo a argumentar que essa nova sociedade nos impõe novas formas de agir e pensar.Precisamos buscar constantemente a atualização.O"aprender a aprender sempre"toma corpo e sentido,tendo como caminho a educação e a formação continuada e contínua.A educação é imprescindível,pois,por meio dela,o homem conhece e domina a tecnologia e tem o acesso necessário á sustentação da relação,educação,tecnologias e sociedade.Sancho et al(2006)destaca que não é possível encarar as tecnologias na escola como motor de inovação pedagógica,visto que as"TICs por si só não produzem a megamudança que muitos imaginam"(SANCHO et al.2006,p.18).Muitas vezes as TICs são usadas para reforçar as crenças já existentes sobre os ambientes de ensino em que "ensinar é explicar, aprender é escutar e o conhecimento é o que contém os livros"(SANCHO et al.2006,p.18).
É de suma importância as questões abordadas nesse debate, pois devemos refletir sobre a teoria e a prática, a formação continuada é importante para o nosso aprimoramento e para a prática docente no entanto devemos adequar nossos conhecimentos adquiridos a realidade das nossas salas de aula. Nos adaptar, nos reinventar a partir de novos conhecimentos e acompanhar as mudanças na sociedade é o que devemos fazer para a melhoria do ensino dos nossos alunos.
Caros colegas, inserir novas tecnologias no processo de ensino e aprendizagem pode ser um desafio para alguns professores em sala de aula, pois “As exigências e desafios perante a sociedade fazem com que o ensino em perspectiva interdisciplinar com o auxílio das tecnologias de informação e comunicação (TICs) seja de grande relevância no contexto educacional (ARAÚJO e VILAÇA)”. Não conhecemos todas as tecnologias, assim como não conhecemos todas as técnicas. Carecemos que nos sejam expostas, trabalhadas, que nos motivem a trabalhar com elas. O professor tem como desafio de acompanhar essa era digital, aprender com as tecnologias inovadoras e descobrir-se um facilitador do processo educacional, aprofundar-se no conjunto de ações didático/pedagógicas. A incorporação das novas tecnologias ao ensino não pode negligenciar a investigação acerca da realidade em que estes sujeitos, os educadores, estão inseridos, especialmente sua prática pedagógica, formação e experiências. Esses elementos poderão ser determinantes para modificar a ação docente; mesmo porque a informação, educação e cultura são alicerces de uma sociedade desenvolvida e fraterna, tanto no aspecto econômico, científico e tecnológico quanto social e humanístico. Cada vez que pesquisamos algo a fim de aprimorarmos aprendemos coisas novas, encontramos outros caminhos, nos deparamos com diversas possibilidades. E de quanto precisamos aprender sobre a tecnologia voltada ao ensino? Depende da situação, do contexto, de onde estamos, do que queremos. Atualmente, pode-se dizer que não vivemos sem tecnologias. E elas mudam. E se elas mudam, porque não a acompanhamos no nosso cotidiano profissional. Desafio é um ato de provocação, instigação, pode ser até um estímulo para conseguirmos algo, de aprender algo, de melhorar nosso desempenho como pessoa e profissional. Coerentemente com a convicção de que a técnica digital perante o ensino não é somente uma ferramenta de informação, que devemos ter o cuidado, como educadores, de não permitir que este ciberespaço seja um lugar de divulgação de conceitos e valores contrários aos princípios da ética e da convivência social; o que quero enfatizar é que o docente deve ter uma formação prévia acerca de como utilizar as tecnologias em suas aulas como também o controle que este espaço educacional seja enriquecido de conhecimentos advindos do uso dessas tecnologias sem esquecer-se da interação sociocomunicativa, da prudência do acesso a sites não educacionais e assim por diante, pois não quer dizer que rede social não seja educativa, uma vez que os alunos podem ajudam uns aos outros com as lições de casa, trocar conhecimento, estudar em grupo e fazer amizades. A escola, enquanto espaço físico, precisa reunir as condições materiais para a implantação de equipamentos e programas. Verdade é que as novas tecnologias, aliadas à práxis do ensino, aprimoram e dinamizam o processo educacional. “Inter”, segundo o dicionário, registra-se como um prefixo de posição intermediária, reciprocidade, entre, no meio de. Dessa maneira, creio que o educador deve se tornar um agente de “inter”: interacionista, intercessor, intercomunicador, interligado, intermediador, interpretador, interpessoal, interrogador, interessado, nutrir seu espírito científico (aquele que está sempre em busca de conhecimentos), enfim, desafiar-se e desafiar seus educandos para uma busca de um interfixo entre o ensino e a aprendizagem mais interessante.
As tecnologias fazem parte da vida do homem desde os primórdios da humanidade e afetam a todos, seja pela sua presença ou ausência. Utilizar as tecnologias como estratégia de humanização da sociedade e da educação, implica em reconhecer o papel social e educacional que estas desempenham na história.
ResponderExcluirO livro “TECNOLOGIA, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO NA ERA DIGITAL” reúne uma série de artigos escritos por pesquisadores de diferentes áreas, abordando questões com relação a tecnologia, sociedade e educação.
A educação deve ser dialética (Freire 1996). Devemos começar a ensinar nossos alunos a partir do que eles já conhecem, pois, eles não são um “recipiente vazio”, como há tempos atrás se imaginava, a relação professor/aluno deve ser dialógica e baseada no respeito.
Uma relação dialógica entre professores e alunos em sala de aula, contribui para uma educação crítica da realidade e crescimento dos sujeitos. No diálogo, deve-se valorizar os conhecimentos dos educandos, considerar suas visões de mundo e jamais opor-se como dono dos saberes. Nesse sentido, nossos alunos têm muito a nos ensinar sobre as TICs, pois, chegam a escola dominando muitas dessas tecnologias. Consideramos a ideia de aprender com os alunos, entendendo que eles são capazes de compartilhar saberes sobre as TICs e serem responsáveis, também, pelo desenvolvimento do processo educacional formal (COSTA e LOPES, 2016).
Para Freire (1996), ser dialógico implica “tornar-se ético para uma verdadeira dialogicidade”, faz parte da natureza humana e supõe uma escolha política entre as pessoas, que unidas, compartilham de um mesmo sonho, de uma mesma utopia, de interesse comum para que juntas possam construir uma sociedade justa e igualitária. Implica a luta pela restauração dos direitos roubados, pela humanização, pelo trabalho livre, pela desalienação.
Os alunos de hoje são “nativos digitais”, por isso, é importante o professor ter na tecnologia uma aliada no processo de ensino e aprendizagem. As ferramentas tecnológicas não são a solução para os problemas da educação, mais são possibilidades e aliadas para aulas mais interativas e atrativas a todos.
O uso das tecnologias, deve favorecer o ser humano na busca da sua constante humanização. Para Freire (1969), somente através de um processo de conscientização e dialogo, os seres humanos poderão deixar de serem tratados como como coisas, para transformarem-se plenamente em pessoas consciente de si e de seu papel histórico no mundo.
Tanto o ser humano, quanto a tecnologia são inacabados, e sempre estarão em constante atualização. Por isso, a educação deve formar e transformar os sujeitos, atualizando suas potencialidades para uma “educação libertadora”.
Vamos lá discutir um pouco mais turma, abraços virtuais!!
Boa noite Elielson!
ExcluirMuito bem enfatizado "Consideramos a ideia de aprender com os alunos, entendendo que eles são capazes de compartilhar saberes sobre as TICs e serem responsáveis, também, pelo desenvolvimento do processo educacional formal" (COSTA e LOPES, 2016. Dessa forma,solicitamos que apresente exemplos de projetos ou relato de experiências que os alunos são protagonistas no processo educativo mediado pelas TICS. Vamos lá alunos da especialização Informática Educativa.
Acredito que o nosso próprio curso seja um exemplo bem claro de um relato de experiência, pois, somos convidados a ser protagonista no uso adequado das tecnologias na educação. Nesse pouco tempo de curso, aprendemos muitos com nossos professores e eles conosco. Havendo sempre essa troca de conhecimentos!
ExcluirEm sala de aula devemos fazer dos alunos os protagonista e a tecnologia um apoio pedagógico. O nosso papel é o de mediar para que os alunos sejam produtores do conhecimento e não um mero receptor de informação.
Outro exemplo é de um colega cego, tive a oportunidade de estudar com um deficiente visual de 2013 a 2018. E pude acompanhar todas as dificuldades encontrada em seu percurso formativo. Graças as tecnologias esse colega conseguiu acompanhar a turma.
Programas como o "DOSVOX" e mais tarde uma impressora em braile, foram de suma importância em sua caminhada e de toda a turma que teve a oportunidade de conhecer e usar esses programas.
Como sabemos, as tecnologias digitais de informação, já fazem parte de nosso dia a dia, é importante que tanto os professores quanto os alunos saibam lidar com essa nova realidade, onde a sociedade e os usuários passam por uma relação que difere da realidade dessa atual sociedade, que podemos dizer de “digital”. Podemos destacar o uso dos espaços, (seja nas escolas, no trabalho ou nos lares das famílias) e as diferentes formas de relações sociais e comunicação, entre as novas experiências sociais.
ResponderExcluirO sociólogo Anthony Giddens (2012, p. 104), aponta que “a disseminação da tecnologia da informação expandiu as possibilidades de contatos entre pessoas ao redor do planeta”. As pessoas conseguem se comunicar estando em qualquer parte do planeta. As tecnologias foram criadas para ajudar nas guerras no passado, através da mesma, eles se comunicavam e criavam estratégias. Com relação aos “impactos” da tecnologia na sociedade, o filósofo Pierre Levy (2010), no entanto considera inadequado o uso da palavra impacto, por se tratar de uma “metáfora bélica”. Assim a tecnologia incorre no risco de ser vista como algo externo que ataca a sociedade e causa prejuízos e danos, comparável a uma arma de grande destruição.
Seguindo a compreensão do texto, os estudos de Hobsbawn (1995), apontam que a tecnologia causa profundas mudanças em diversas áreas do conhecimento humano. O autor comenta por exemplo, sobre a chegada do rádio e televisão e os impactos que estes dispositivos eletrônicos causaram na sociedade, principalmente no campo das artes. Dentre estes impactos, Hobsbawn (1995) destaca a descentralização da cultura da elite, passando a não pertencer apenas aos centros tradicionais. Como percebemos através dos meios de comunicação as pessoas mantem-se informadas, independentes de sua classe social ou de região que mora, tudo isso são mudanças que causam impactos, e de uma certa forma da possibilidade iguais de conhecimentos e desenvolvimentos de pessoas ou regiões.
Olá Rosivagno! Você apresenta um tópico da obra "Tecnologia, educação e Sociedade na era digital". Você traz um ponto para discussão que independente de classe social ou de região, as pessoas mantém-se informadas. Dessa forma, questiono você concorda com a "democratização" da informação? Essas informações veiculadas pela mídia são utilizadas para um processo de autonomia, de construção de conhecimento para um processo de humanização? Quais os avanços e desafios com a proliferação das informações através das redes sociais?
ExcluirComo pessoas que interagimos no meio social a temática em debate TECNOLOGIA, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO NA ERA DIGITAL faz com que possamos pensar nossas atitudes como seres participativos, vivemos em constante transformações sociais e sabemos que a mais envolvente das transformações já acorridas nos últimos anos foi a Tecnologia da Informatização e Comunicação, através de seus aparelhos tecnológicos a sociedade e todas as classes sociais fazem uso suprindo as necessidade do dia-dia. Como professora, fico pensando também no papel do professor diante aos desafios que o uso tecnológico desperta para professores e alunos, a educação precisa acompanhar os avanços da informatização não podemos ficar na contra mão do conhecimento digital, as escolas precisam se adequar, professores precisam estar motivados e qualificados, conhecer as características das novas gerações, dos processos cognitivos de aprendizagem e das novas tecnologias, para enfrentar os desafios que se lhe apresentam a cada dia pois, o quadro de negro, papel e professor falando a aula inteira não chama atenção dos alunos e para educar verdadeiramente, diante o que vivenciamos necessitamos conhecer as novas linguagens virtuais e usar a tecnologia como ferramentas para benefício do ensino e aprendizagem.
ResponderExcluirOlá Maria de Jesus! Tudo bem?
ExcluirMuito bem destacado por você os desafios enfrentados com a inserção das tecnologias digitais nas escolas, assim como, a importância da formação continuada para discutirmos permanentemente fundamentos teóricos-metodológicos para utilização das mesmas no processo educativo. Você destaca " necessitamos conhecer as novas linguagens virtuais". Portanto, convido os alunos para listarem atividades- metodológicas referente ao uso das tecnologias digitais para o benefício do ensino e aprendizagem.
Atividades com o uso do recurso WWW
ExcluirConteúdo: Atividade ou projeto relacionado a um assunto disciplinar ou multidisciplinar.
Pesquisa livre: Sem indicação de site ou de assunto especifico. Utiliza-se serviços de pesquisa disponíveis na internet.
Pesquisa direcionada: Com indicação do site ou de um assunto específico, o professor dá as orientações.
Olá caros colegas Elielson , Rosivagno e Maria de Jesus, suas postagem abordaram bem a temática ” TECNOLOGIA, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE NA ERA DIGITAL”, mas, contenho-me apenas à alguns pontos que me chamaram mais atenção como a questão das conexões homem-máquina, onde desaparecem as limitações físicas, espaciais e temporais e surgem as comunidades virtuais, que dessa forma, promovem a interação de pessoas com interesses comuns por meio de intercâmbio de informações, conhecimentos e experiências. Isso faz com que se crie um grande cérebro global que segundo LÉVY,2017 aborda como "uma inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva de competências". Dentro desse contexto, como professora, sinto-me responsável alertar nossos estudantes que esse intercâmbio não deve ser utilizado de maneira incorreta. Deve ser usada para aprendizados educacionais principalmente, pois muitas vezes nos deparamos com situações que nossos estudantes estão utilizando as tecnologias de maneira prejudicial para o seu crescimento como cidadão. Muitas crianças, utilizam as tecnologias sem a orientação dos pais ou responsáveis que acabam perdendo a inocência de criança muito cedo, deixam de fazer atividades ou brincadeiras de criança em troca de vídeos ou filmes pornográficos, pois estão desprotegidos por falta de um adulto que lhe proteja e lhe oriente. Então, são inteligências que acabam sendo utilizadas ao invés de contribuir positivamente na educação ou melhoria como ser humano de salvar vidas, acabam se tornando quando adultos, criminosos, pois só conheceram um lado que a tecnologia oferece. E, muitas vezes, nos sentimos impotentes porque não conseguimos ajudar da maneira que queremos, muitos pais assim como são ausentes na casa, também são ausentes na escola, mas como somos persistentes, nós professores compromissados vamos estar sempre buscando parcerias para reverter essa situação para que as tecnologias seja uma aliada na melhoria do processo ensino- aprendizagem. Abraços virtuais!
ResponderExcluirMuito bem Josi! Você aborda uma questão sobre conexão homem- máquina e faz uma reflexão para as experiências vivenciadas nas escolas. Seu cometário me remete a discussão sobre a práxis. A importância da teoria para fornecer aos professores elementos teóricos-metodológicos para compreender e intervir na realidade. Dessa forma, Quais as ações podem ser desenvolvidas para mudar algumas práticas dos jovens no mal uso das TICS?
ExcluirO comportamento social pode ser influenciado,em alguns aspectos,por estudante que passam cada vez mais tempo sozinhos na frente de um computador.No entanto,como acontece com muitos outros aspectos da internet,as implicações do uso das TICS não são apenas claramente boas ou ruins.Em primeiro lugar,é possível que os jovens usem computadores em conjunto,o que irá melhorar suas interações com outros.Se os professores atribuírem projetos em conjunto,em que os jovens trabalhem em grupos de dois ou mais,em seguida,a interação dos mesmos permanece no âmbito de fazer o trabalho.Em segundo lugar,mesmo que o jovem use o instrumento sozinho,ele ainda não é necessariamente sozinho.
ExcluirProfessora Benilda, algumas ações podemos desenvolver nas escolas para mudar algumas práticas do mal uso que ossos estudantes praticam, uma delas são estudos de estratégias teóricos metodológicas para atrair os estudantes para a participação nas aulas. Mostrar que através das tecnologias eles podem aprender conteúdos de forma prazerosa e que vai facilitar sua aprendizagem. Fazer palestras, promover roda de conversa para que estes estudantes sejam orientados sobre o uso de ferramentas que podem ser aliados so longo de suas vidas .
ExcluirComo professores somos os intermediadores de conhecimentos, em se tratando das questões das ferramentas tecnológica como meios de uso de comunicação em que todos ou quase todos nossos alunos fazem uso, temos que saber fazer a interação com os usos de saberes seja ele relacionados aos conteúdos disciplinares assim como os saberes oriundos dos dos alunos, mas para que isso aconteça é necessário que saibamos conduzir a relação de forma dinâmica despertando em nossas crianças o interesse de utilizarem os TIc para melhor desenvolverem a aprendizagem. Beijos
ResponderExcluirBOA TARDE QUERIDO!
ExcluirVOCÊ DESTACA A IMPORTÂNCIA DE VALORIZAÇÃO DOS SABERES QUE OS ALUNOS TRAZEM DE SEUS CONTEXTOS SOCIAIS,POLÍTICOS,ECONÔMICOS E CULTURAIS NO PROCESSO DE MEDIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DAS TICs. DESSA FORMA, SOLICITO QUE SOCIALIZE EXPERIÊNCIAS EM COMUNIDADES QUE VALORIZEM OS SABERES LOCAIS.
A obra "Tecnologia, Educação e Sociedade na Era digital" dos autores Vilaça e Araújo (2016) promove uma discussão acerca de diferentes questões relacionadas à complexa relação entre tecnologia, sociedade e educação, privilegiando discussões e perspectivas interdisciplinares. Pautada em uma análise dialética sobre as repercussões das tecnologias digitais da informação e comunicação na sociedade moderna contemporânea (TDICs) os autores procuram demostrar como as tecnologias vem alterando as relações sociais nos diversos segmentos, e especificamente no âmbito educacional. Nesse sentido, discutem temas importantes para se pensar na relação entre desenvolvimento tecnológico e a educação, como fazem no primeiro capítulo do livro, em que discutem sobre o papel das tecnologias de informação e comunicação na sociedade. Os autores procuram enfatizar nessa parte introdutória de sua obra as mudanças ocorridas nas práticas sociais e nos meios de comunicação na contemporaneidade, também elaboram um breve histórico da Internet no Brasil e algumas questões sobre a Web 2.0 e sua importância para a popularização da rede mundial. Entretanto, de um ponto de vista particular a imponência do capítulo inicial da obra está quando os autores defendem a importância da infoinclusão, como contribuição para o desenvolvimento da cidadania onde ressaltam a forma desigual com que desenvolvimento tecnológico é materializado na sociedade. Em vista disso, elaboram uma série de argumentações propondo situações para que todos os sujeitos sejam capazes de participar de práticas sociais mediadas pela tecnologia, ou seja, ressaltam como o desenvolvimento tecnológico poderia propiciar maior participação e acesso da sociedade aos diversos meios e sistemas de informação. Esse fator é primordial para pensarmos uma educação cada vez mais democrática, com direitos, acesso a informação e com maior participação popular construindo de fato uma comunidade cidadã. Abraços virtuais!
ResponderExcluirDesde o capítulo 1 do livro que tem como tema “TECNOLOGIA, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO NA ERA DIGITAL” traz em seus primeiros parágrafos algo muito pertinente de ser debatido e que trata exatamente da reflexão proposta pelo enunciado do fórum de debate sobre os desafios da utilização das tecnologias. O texto primeiro ressalta todos os avanços da cidade contemporânea no que diz respeito à utilização da tecnologia na vida das pessoas e nas relações delas com os outros indivíduos, mas destaca uma questão que eu acho muito importante, que apesar de todo esse progresso tecnológico, não podemos desprezar que ainda há indivíduos que não participam de forma plena desse novo panorama, muitas vezes, vivendo à margem de práticas sociais realizadas nos meios digitais.
ResponderExcluirCorroboro o posicionamento dos autores, enfatizando que essa questão é problemática porque evidencia que nem todas as pessoas têm acesso aos meios digitais, criando um cenário de segregação, exclusão e de desigualdade, mostrando que o acesso e a manipulação da tecnologia mesmo que esteja muito abrangente ainda é limitada principalmente para as camadas sociais mais pobres e esse reflexo negativo é proeminente dentro das escolas públicas pelo Brasil, haja vista, que elas ainda carecem de uma reformulação e planejamento para uma inserção tecnológica/digital mais efetiva na vida e no ensino dos seus alunos.
É imprescindível perceber também que as tecnologias e sua inserção na vida das pessoas moldaram as relações sociais, ninguém mais se comunicaria e se relacionaria como nos anos que não havia celulares, computadores, smartphones, tablets, internet e etc, a nova configuração social, imersa e um mar tecnológico e digital exige que seus usuários estejam inseridos e saibam dialogar com ela, para não se tornarem aquém desses avanços.
Percebi, então, partindo desses princípios que a utilização das tecnologias como estratégia de humanização da sociedade e da educação ainda caminha de forma muito lenta, os avanços são notórios, contudo, humanizar utilizando como suporte ferramentas digitais em um Brasil onde as desigualdades sociais são muito acentuadas, torna-se uma questão muito desafiadora e que merece ser discutida por diversos setores da sociedade para que sua inserção nas escolas e na vida de todas as pessoas seja agregadora, eficaz e produtiva.
Abraços!
Caros colegas, a abordagem dessa obra nos faz refletir como as tecnologias utilizadas com propriedade podem enriquecer o processo educacional. As tecnologias não podem ser entendidas somente por computadores, internet, etc., mas sim "a totalidade de coisas que a engenhosidade do cérebro humano conseguiu criar em todas as épocas, suas formas de uso, suas aplicações" (KENSKI, 2008, p. 23), conforme retratada na obra “Tecnologia, sociedade e educação na era digital” e dos estudos de Hobsbawn (1995) que confirmou que a tecnologia causou profundas mudanças em diversas áreas do conhecimento humano. Atualmente houve o crescimento das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDICs), pois há alguns anos atrás era mais difícil o acesso a internet, e não era algo tão comum a maioria das pessoas terem smartfones, computadores e outros meios de se conectar ao mundo das informações. Graças aos avanços tecnológicos e as transformações sociais ao longo dos anos, hoje já se pode utilizar essas ferramentas além do uso cotidiano, mais até mesmo no processo de ensino e aprendizagem, lógico que em algumas regiões o desafio é maior, Barton e Lee (2015, p. 12) também destacam que “ainda há muitos problemas de acesso e diferenças entre pessoas e grupos” nos interiores pode-se ver isso, no meio rural há uma necessidade maior de métodos e instrumentos que possam atender a realidade dessas áreas, não se pode fechar os olhos para essa questão. Acredito que é um tema que ainda precisa ser mais discutido, pois as TDICs podem favorecer aqueles que estão mais perto dessas tecnologias, no entanto há também aquelas pessoas que não tem a proximidade com esse tipo de tecnologia, e que precisa ser pensado em soluções para que todos possam ser beneficiados.
ResponderExcluirE vocês colegas o que pensam?
Abraços!!!
Concordo com o Rodrigo Almeida e a Darlene Silva, a respeito de seus comentários sobre a obra, no entanto, minha fala também está diretamente relacionada ao primeiro capítulo, não deixando de explanar minha opinião quanto ao assunto, pois de fato, sabe-se que por melhores e maiores que sejam os avanços das tecnologias nas diversas áreas da sociedade, todavia, são encontrados muitos desafios para lhe dar com tais ferramentas no processo de humanização dos indivíduos. E o primeiro capítulo do livro nos traz reflexões importantes e necessárias a cerca desta problemática.
ResponderExcluirA problemática da exclusão digital se faz tão presente no cenário atual de nossa sociedade, que é impossível passar por despercebido aos nossos olhos, pois segundo Leite (2015) a exclusão digital é um conceito que diz respeito principalmente as camadas inferiores que ficaram à margem do fenômeno da sociedade da informação e da extensão das redes digitais. De acordo com os autores da obra, existe uma classe de indivíduos que não possuem acesso a nova era informacional, ficando à mercê desse processo de humanização, porquanto, ainda não existe uma forma de alcançá-los plenamente, e sim progressivamente, para que deste modo, uma maior quantidade de cidadãos adentre na nova esfera do conhecimento digital.
Como educadores, não deixamos de mencionar em nossos discursos a questão das tecnologias digitais educacionais como facilitadores da aprendizagem de nossos educandos, contudo, ainda é necessário que sejam tomadas medidas cabíveis, para que possamos afirmar que tais ferramentas fazem parte de nossas metodologias de ensino, e possibilitem a inserção de nossos alunos no fenômeno da inclusão das tecnologias digitais.
Loyde Mendes Gonçalves
Olá, colegas e professora Benilda Silva! Também compartilho das ideias dos autores Vilaça e Araújo em sua obra Tecnologia, Educação e Sociedade na Era digital, onde defendem com muita convicção a importância de se trabalhar a informática na escola, porém não estamos sozinhos outros autores também comungam a mesma ideia como: Goncalves (1994); Bergman e Ferro (2008); Fonseca (2001); e outros. Pois sabemos que nossos alunos já nascem inseridos numa cultura em que as inovações tecnológicas estão presentes na nossa sociedade e que a escola enquanto instituição formadora deve apropriar-se da mesma para orientar as crianças para que de fato, elas possam adquirir habilidades que venham contribuir na aquisição dos conhecimentos para que possa acontecer a efetivação do processo ensino - aprendizagem.
ResponderExcluirGoncalves (1994) também descreve a tecnologia como sendo um conjunto integrado de conhecimentos, técnicas, ferramentas e procedimentos de trabalho que são aplicados na produção de bens e serviços. Dessa forma, podemos afirmar que todos os artefatos construídos para que o ser humano consiga superar suas limitações são tecnologias.
Portanto, trabalhar tecnologias em sala é oferecer condições básicas e necessárias ao desenvolvimento dos educandos, respeitando suas experiências e capacidades para a leitura e escrita, através da utilização dos recursos tecnológicos e seus significados.
Como professora percebe que meus alunos chegam em sala com uma bagagem cultural muito forte, completamente envolvidos pela informática, compreendo que preciso mudar minha metodologia, usar ferramentas digitais que facilite o processo ensino-aprendizagem e ao mesmo atraiam atenção dos alunos e consiga mantê-los concentrados até o término da aula.
E, vocês o que acham????
Um abraço com muitas tecnologias pra vcssssss!!!!!
Muito boa sua colocação, colega. Hoje é inegável a utilização das tecnologias e principalmente no meio educativo, nota-se a extrema relevância. Porém, o papel do professor é o de mediador, auxiliando o aluno a alcançar seu potencial máximo, aproveitando todos os benefícios educativos que os recursos tecnológicos podem oferecer em prol da facilitação da aprendizagem. Hoje contamos com inúmeros recursos para aliar as ações pedagógicas, tais como, vídeos, músicas, imagens, jogos educativos dentre outros. Tudo isto, sem fugir da realidade da sala de aula e consequentemente do aluno.
ExcluirDamaris Botelho
Como os colegas ressaltaram a obra "Tecnologia, Educação e Sociedade na Era digital" dos autores Vilaça e Araújo (2016) traz importantes contribuições acerca da relação entre tecnologia e educação, o texto apresenta uma diversidade de discussões que permite um olhar sobre questões de cultura digital, tecnologias e práticas sociais mediadas por tecnologias. Penso ser bastante oportuno refletir e dividir opiniões sobre questões como a posta em debate “da utilização das tecnologias como estratégia de humanização da sociedade e da educação”, visto que, como é colocado pelos autores no primeiro capítulo que nem todos possuem acesso à Internet e são capazes de participar de práticas sociais mediadas pela tecnologia, em virtude disso defendem a importância da infoinclusão, como contribuição para o desenvolvimento da cidadania. Nesse sentido, na atualidade o acesso as ferramentas tecnológicas se constituem em mecanismos que moldam a prática cidadã porque o acesso às tecnologias passa a ser essencial já que é necessário para a realização de diversas práticas sociais presentes hoje na sociedade. Desse modo, a importância da Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs) e da inclusão digital, nas escolas públicas das redes estadual e municipal de ensino, advém do fato da primeira se constituir numa ferramenta auxiliar ao professor e a segunda em uma medida política para a inserção e promoção social do estudante enquanto cidadão.
ResponderExcluirAbraços.
ResponderExcluirPartindo do princípio que as TDICs fazem parte do nosso cotidiano, é interessante observar como estas tecnologias vêm contribuindo para uma nova relação entre a sociedade e os seus usuários.
As reflexões em torno do assunto tecnologia sociedade e educação na era digital, tomaram conta da sociedade há várias décadas. Visto que, desde que se notou sua influência na formação do sujeito contemporâneo e, da necessidade de explorar o assunto diante do rápido desenvolvimento nos meios de informação e comunicação. O mundo atual está passando por inúmeras e cada vez mais aceleradas transformações em torno de todos os campos da sociedade, desde o princípio da civilização o homem está sempre em busca de adaptações, mudanças, novos conhecimentos, aliás, fato este implícito em sua constante busca do saber e aprender.
A preocupação com o impacto que as mudanças tecnológicas podem causar no processo de ensino-aprendizagem, impõe a área da educação a tomada de posição entre tentar compreender as transformações do mundo, produzir o conhecimento pedagógico sobre ele, auxiliar o homem a ser sujeito da tecnologia, e/ou simplesmente dar as costas para a atual realidade da nossa sociedade baseada na informação.
No que se referem à escola, as tecnologias sempre estiveram presentes na educação formal. Com isso, faz-se necessário o fato de que as instituições de ensino cumpram papel de formar cidadãos críticos e criativos em relação ao uso dessas tecnologias. Para tanto, é preciso que as mesmas abandonem a prática instrumental das tecnologias, e façam avaliações sobre o trabalho com a inserção das novas tecnologias educativas.
Dessa forma, precisamos avaliar o papel das novas tecnologias aplicadas à educação e pensar que educar utilizando as TICs (principalmente a internet) é um grande desafio que, até o momento, ainda tem sido encarado de forma superficial, apenas com adaptações e mudanças não muito significativas.
Um abraço a todos!
Como muitos dizem por aí, hoje vivemos na “Era Digital”, período este que marcou o fim da Era Industrial, e o início de um momento na história da humanidade batizado por grandes avanços tecnológicos. A velocidade das transformações e das mudanças é algo essencial a essa época em que vivemos, pois a cada dia que passa somos bombardeados com novidades tecnológicas fazendo com que a maioria das pessoas sempre queiram usufruir de tal tecnologias para seu conforto diário ou por apenas querer está na moda.
ResponderExcluirEm meio a todas essas novas tecnologias sendo criadas, ocorre uma evolução na sociedade, pois o acesso as informações por meio da informática e internet ficam cada vez mais rápida, e nós como professores temos que ficar sempre antenados e ser mediadores mostrando que as tecnologias usadas de forma correta podem ser grandes aliadas no processo de ensino aprendizagem.
Com base no título do livro "Tecnologia, Educação e Sociedade na Era digital" e nas discussões em sala de aula, podemos dizer que vivemos realmente numa "era digital", na "sociedade do conhecimento"? Mesmo sabendo que uma grande parte da sociedade vive a margem desse panaroma tecnológico?
ExcluirO que vocês têm a dizer colegas? abraços!
Com base no texto "Tecnologia, Educação e Sociedade na Era digital" e na sociedade em que vivemos, podemos perceber que muitas pessoas ainda não estão inseridas neste novo panorama que vem surgindo e se intensificando cada vez mais, e esse talvez sege o grande desafio a ser superado principalmente quando se fala em uso de tecnologias voltadas para educação. Eu parto do principio que vivemos sim em uma era digital, pois as pessoas cada vez mais têm acesso direto ou indiretamente as essas tecnologias que hoje perpassam por diversos setores da sociedade. Não podemos negar que boa parte da sociedade que boa parte da sociedade tem limitações e dificuldades em relação a novas tecnologias e acabam criando uma barreira em relação a esse contexto, mas concordo com o colega Rosivagno quando diz que as escolas e os professores precisam estarem preparados para orientar e formar esses novos alunos, por exemplo uma questão que foi levantada e debatida em sala de aula é o fato de ter escolas preparadas com equipamentos tecnológicos, mas infelizmente não possuir em seu quadro escolar um profissional qualificado para manusear tal tecnologias ou vice e versa, pois também pode haver o desgaste ou desmotivação do profissional qualificado por falta de recurso. Junto com a evolução da sociedade, ocorre a evolução da educação e a forma como o conhecimento é transmitido através das gerações. Nos últimos anos temos visto que este progresso permitiu a criação de novas metodologias de ensino e inserção de tecnologias que aprimoram o aprendizado.
ExcluirMas será que na prática isso ocorre?
OLÁ ARIEL! VOCÊ APRESENTA UM DESTAQUE SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA OPERACIONALIZAR OS COMPUTADORES, SOMENTE ESSE PONTO SUBSIDIA UMA PRÁTICA FORMATIVA CRÍTICA? VAMOS COMENTAR
ExcluirConforme ressalta Valente (1993, p. 01), “para a implantação dos recursos tecnológicos de forma eficaz na educação são necessários quatro ingredientes básicos: o computador, o software educativo, o professor capacitado para usar o computador como meio educacional e o aluno”, sendo que nenhum se sobressai ao outro”. É importante que professor busque uma formação tecnológica para criar novos desafios didáticos e não apenas como ilustração os recursos disponíveis.
ExcluirA Era Digital ou a Era da Informação são termos empregados para assinalar os avanços tecnológicos e que refletiu na difusão de um ciberespaço, um meio de comunicação instrumentalizado pela informática e pela internet.
ResponderExcluirMas será que a inclusão tem sido feita de forma correta? Ou como retratou o colega acima, que ”mesmo sabendo que uma grande parte da sociedade vive a margem desse panorama tecnológico,” será que há a oportunidade para todos, para inclusão de todos nesta era digital?
Cabe afirmar que incluir digitalmente não é apenas ensinar uma pessoa a usar um computador para acessar a Internet, pesquisar ou elaborar um texto. Mas também, orientar como melhorar e/ou amenizar os anseios sociais, utilizando-se dos recursos que um computador ou outra tecnologia digital oferece permitindo a melhoria de vida, a qualificação profissional entre outros benefícios que a tecnologia traz. Dessa forma, como comenta ARAÚJO e VILAÇA, o profissional da educação deve provocar questionamentos no aluno, levando-o a buscar suas respostas desejadas. Transformar informação- ou conteúdos- em conhecimento é um desafio crescente.
Apesar dos avanços, das discursões, das iniciativas pelas várias entidades, há muito por fazer num país onde milhares de brasileiros ainda não têm acesso à luz, saneamento, segurança entre outras necessidades que são direitos de quaisquer cidadãos. Nos últimos anos a tecnologia avançou e avança a cada dia que passa, significativamente, em escala mundial. Atendendo as peculiaridades dos países, em seus aspectos variados como o da sociedade, da política, da cultura, da economia e da geografia a “sociedade da informação” deve adaptá-las e respeitá-las, atendendo então, as diversidades de cada um.
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ResponderExcluirSegundo perguntas e raciocínio dos colegas, posso dizer que vivemos em uma era digital sim, no entanto, a sociedade ainda não está completamente preparada para lidar com as novas tecnologias, muitas pessoas ainda têm limitações e dificuldades para usá-las. Assim, Rojo (2013, p. 7) defende que a população deve ser preparada para conviver em uma sociedade cada vez mais digital.
ResponderExcluirDessa forma, penso que as escolas e professores precisam estarem mais preparados (na área da tecnologia) para formar esses novos alunos, não será um processo simples, mas se tivermos professores com formação de excelência na área, será mais fácil buscar possibilidades com os alunos para usarem as tecnologias tanto em sala de aula quanto em seu dia a dia.
É possível ver inserido no nosso cotidiano, cada vez mais símbolos que estão inseridos e que fazem parte das comunicações digitais, como o logotipo do Whatsapp, o símbolo do “curtir” do Facebook, o símbolo que denota que há internet Wi-fi no local, dentre outros. Assim, é importante que saibamos que nem todos os indivíduos da atual sociedade da informação compreendem estes símbolos. Nesse aspecto, diante de tal desafio da educação, é necessário mais comprometimento e envolvimento das famílias, das escolas e de toda sociedade digital para que participem da mudança social e tecnológica.
Nesse sentido, embora existem dispositivos modernos, o processo educacional reside, eminentemente, na relação estabelecida entre seres humanos, os quais estão envolvidos em todas as atividades de trabalho no espaço escolar e outros espaços de formação humana, como igrejas, associações, a própria família, etc., reunindo-se sempre em torno de um coletivo.
ResponderExcluirEstamos ciente da presença do mundo tecnológico e digital está cada vez mais dominando as relações sociais e as novas gerações que tem acesso a essas tecnologias já estão adaptadas ao manuseio da mesma. Portanto, é desafiador transformar esse aparato tecnológico em benefício da qualidade do processo educacional. Porém devemos nos qualificar para poder formatar e usar essas tecnologias ao nosso favor, caso contrário ela irá atrapalhar o professor no processo educacional.
Klopfer et al. (2009) nos advertem de que os alunos de hoje irão compor a força do trabalho de amanhã e, como orienta Lee (2001), as TICs, enquanto normas relacionadas as circunstâncias sociais, históricas e econômicas, implicam na capacidade de desenvolver novas habilidades que vão depender da formação da capacidade humana para controlar o digital.
Logo, contribuir com os saberes para que as pessoas desenvolvam a postura crítica no que concerne à responsabilidade sociopolítica que possuem é algo que precisa ser constantemente discutido e desenvolvido no espaço escolar por todos os sujeitos que lá desempenham suas atividades de trabalho.
Certamente, todos os envolvidos no processo educacional precisam se adequar às novas tecnologias, como bem enfatizaram os colegas Rosivagno e Joel. Primeiro, porque a tecnologia nos ajuda desde o planejamento das aulas até à realização delas. Segundo, porque podemos transmitir nossos conhecimentos acerca destas inovações a nossos alunos. Hoje, as pessoas têm maior acesso à internet, uma vez que ela cabe na palma da mão (tablet ou celular). Há décadas atrás isso não seria possível. Na seção "Internet no Brasil", Koch (2011) fala sobre a dificuldade que tínhamos para acessarmos um site de pesquisa, por exemplo. Agora, é fácil pedirmos que os alunos façam pesquisas na web, já que a maioria possui celular com acesso à internet, e as aulas podem se tornar muito mais dinâmicas e interessantes. A pesquisa virtual é algo fácil de se realizar e tem ajudado muito no desenvolvimento das aulas. Já no item "A web 2.0", Martha Gabriel faz uma excelente descrição da internet no Brasil, desde a comercial até à atual, e afirma que caminhamos rapidamente "para a web da interação, a web semântica, a internet das coisas" (2010,p.78). Em outras palavras, a autora diz que a interação por meio da internet é algo inevitável, mesmo porque o homem busca, a cada dia, inovações que melhorem essa relação virtual. Logo, o processo educativo não pode ficar aquém destas mudanças, sob o risco de se tornar insuficiente ao tipo de aluno que atende. Assim, faz- se necessário conhecermos e utilizarmos estas novas ferramentas para que nossa prática docente tenha êxito e estimule ainda mais nossos alunos.
ResponderExcluirIsso mesmo colega devemos repensar nossa prática diante de tantas transformações. Percebi ao longo das discussões do livro Tecnologia, Educação e Sociedade que todos concordam com a grande importância que as tecnologias têm em nossas vidas e, consequentemente, em nosso ambiente de trabalho. E, talvez, por ser professora o que mais chamou minha atenção foi o capítulo 8 titulado como “TICs e interdisciplinaridade: contribuições para práticas educacionais” de Araújo e Vilaça. Os autores discutem a grande importância das TICs como auxílio no ensino interdisciplinar, pois a revolução científico-tecnológica exige que nossas práticas pedagógicas sejam repensadas, isso porque este auxílio permite “preparar o sujeito para conviver e cooperar em uma sociedade cada vez mais globalizada, em que os conhecimentos segmentados tornam-se cada vez menos capazes de dar conta da realidade” (pág. 219). Com disso, percebemos que devemos fazer uso de práticas interdisciplinares pois estas abordam temas que não podem ser explicados por apenas uma disciplina, então se trabalhar a interdisciplinaridade já colabora para que o aluno compreenda o mundo em sua complexidade, imaginem com o auxílio das tecnologias de informação e comunicações, porque, principalmente, com o avanço das TICs “ampliaram as possibilidades de aprendizagem, possibilitando novos formatos, modalidades e ferramentas no processo de ensino e aprendizagem”(pág.227). O mundo e as informações tornaram-se mais rápidos e o ambiente escolar deve, realmente, ficar atento e, pelo menos, tentar acompanhar essas mudanças. Sei que as dificuldades existem, mas devemos tentar dentro de nossas possibilidades executar uma prática interdisciplinar com o auxílio das TICs. E vocês colegas acreditam nessa possibilidade? Vamos comentar!
ResponderExcluirPercebe-se, o homem como sujeito sociocultural, ao longo de toda a história, utiliza sua inteligência, criatividade e curiosidade para descobrir, inventar, transformar e aperfeiçoar ferramentas, materiais e recursos, a fim de melhorar sua vida, proteger-se e garantir sua sobrevivência. O ser humano, em suas relações sociais, torna-se produtor de cultura e de trabalho, com inteligência, para desenvolver a sua tecnologia a partir de realizações cotidianas.
ResponderExcluirAtualmente, as tecnologias digitais a exemplo, do computador, faz parte da nossa realidade como mais uma tecnologia disponível para nos auxiliar e vai tornando-se tão usual quanto o controle remoto e o telefone celular. A informática nos dias atuais nos ajuda não só no trabalho, mas também em casa e até mesmo no exercício da cidadania. No trabalho, por meio da informática podemos, por exemplo, produzir e corrigir um texto com mais facilidade. Em casa, é possível, entre outras coisas, comunicarmo-nos por meio da internet. A informática mostra-se cada vez mais útil também no exercício da cidadania. Um exemplo disso é o voto por meio da urna eletrônica. Logo, a sociedade segundo o texto vem experimentando diferentes formas de relações sociais.
Cabe ressaltar também, o advento de uma revolução tecnológica que invadiu todas as esferas da atividade humana e vem trazendo significativas mudanças para a economia, a sociedade, a educação e a cultura em todo o mundo, isto é, o surgimento da tecnologia da informação, que podemos conceituar como o conjunto de recursos tecnológicos e computacionais para atual geração contemporânea e uso da comunicação e informação. Com ela passamos a conhecer e aprender a utilizar o microcomputador, uma das ferramentas da tecnologia da informação.
A internet por sua vez no Brasil começou a ser utilizada, de inicio apenas no meio acadêmico. Porém, após anos, a internet foi liberada para outras instituições no país e tendo seu uso comercial liberado. Hoje, podemos fazer várias coisas em um computador conectado à internet, como nos comunicar, fazer compras, pagamentos, movimentações bancárias, pesquisas e desenvolver o processo de ensino e aprendizagem. Mas, apesar de todo o avanço disponível na área da tecnologia da informação, uma grande parcela do povo brasileiro ainda não tem acesso a computador e à internet. Aqui cabem nossas reflexões a respeito da temática “Tecnologia, Sociedade e Educação na Era Digital” será que esse contexto trouxe consigo mais benefícios ou malefícios, emancipação ou alienação, inclusão ou exclusão, etc..., contudo faz-se necessário usufruir, compartilhar e fazer uso dessa nova linguagem digital e universal de forma racional tendo um domínio técnico, pedagógico e crítico da tecnologia.
Ressalto o posicionamento do colega Rodrigo Pacheco quando ele enfatiza que "essa questão é problemática porque evidencia que nem todas as pessoas têm acesso aos meios digitais, criando um cenário de segregação, exclusão e de desigualdade" pois ao debatermos sobre “Infoinclusão Social” não podemos esquecer que nem todos os projetos desenvolvidos são elaborados segundo as necessidades das regiões mais pobres do Brasil. Na educação por exemplo, são desenvolvidos projetos que visam melhorias no ensino da rede pública baseadas nas tecnologias e desenvolvem novos softwares para serem aplicados em sala de aula, no entanto este mesmo projeto elaborado e desenvolvido em uma região do país que tenha acesso a essas tecnologias mesmo no ensino público não deve ser usado para uma realidade como a nossa, pois na região ribeirinha não temos como desenvolver este mesmo projeto. O sistema promove um erro ao investir em algo que a região não está apta a receber ao invés de resolver problemas “iniciais” como o acesso à internet, computadores nas escolas e por fim então essas melhorias sejam implantadas. No último tópico os autores ressaltam que não devemos esquecer que as tecnologias não são acessíveis de modo generalizado, basear nosso ensino, projetos educacionais e etc seria promover ainda mais a exclusão de pessoas.
ResponderExcluirConcordo com você, colega.
ExcluirEstamos tratando das dimensões e do alcance tecnológico na vida dos alunos e não destacamos as realidades diversas, que mostram, muitas vezes, nuances perversas de desigualdade no acesso aos meios digitais, gostei quando vc menciona as escolas ribeirinhas que possuem um ambiente totalmente diferentes de salas equipadas e estruturadas tecnologicamente, de modo que a inserção de uma metodologia utilizando algum software, por exemplo, torna-se algo muito complicado de se fazer aos alunos. Então, precisamos debater ainda mais sobre esse modelo de acesso às ferramentas tecnológicas e digitais por parte dos alunos e pensar em como distribuir eles para a sociedade de modo que essa distribuição seja eficiente em todas as suas extensões e que consiga agregar o máximo de benefícios para todos os agentes envolvidos no processo. Abraço!
Olá, caros colegas da turma de informática educativa, gostaria de contribuir também com o debate da obra "Tecnologia, Educação e Sociedade na Era digital" dos autores Vilaça e Araújo (2016) refletindo também sobre a utilização das novas tecnologias de informação e comunicação (TICs) no contexto educacional. Primeiramente gostaria de compartilhar a ideia de como as tecnologias podem servir como ferramenta pedagógica no processo de ensino aprendizagem, o uso de forma coerente das ferramentas tecnológicas traz uma enorme contribuição para a prática escolar em qualquer nível de ensino. E nesse sentido, essa utilização apresenta múltiplas possibilidades que poderão ser realizadas segundo a concepção de educação que perpassa qualquer atividade escolar. Outro ponto importante que o texto suscitou a refletir foi acerca da situação da escola diante desse ambiente tecnológico em vista de que com o surgimento das novas tecnologias, a escola deve integrar as TICs porque elas estão presentes e influentes em todas as esferas da vida social.
ResponderExcluirSegundo Kenski (2007) as tecnologias invadem as nossas vidas, ampliam a nossa memória, garantem novas possibilidades de bem-estar e fragilizam as capacidades naturais do ser humano.
ResponderExcluirO livro ““TECNOLOGIA, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO NA ERA DIGITAL”, traz um debate bastante interessante sobre os desafios da utilização das tecnologias em nossa sociedade, denominada por muitos de “sociedade do conhecimento”. Essa obra é bastante instigante e vários pontos merecem ser destacados, porem gostaria de me ater na questão educacional, pois, como aponta Gabriel (2013, p. IX) “a evolução das tecnologias digitais de informação e comunicação tem transformado profundamente a sociedade em todas as suas dimensões, inclusive a educação”.
As tecnologias devem servir como um recurso auxiliar no processo educacional, o problema é que muitas escolas e professores não utilizam o real potencial dos recursos disponíveis. Um exemplo disso são os celulares, muitas escolas proíbem seu uso acreditando que estes aparelhos trazem muitos malefícios aos educandos.
Os celulares de hoje, principalmente os smartphones são um verdadeiro computador e o uso mediado pelo professor pode trazer grandes benefícios ao processo de ensino e aprendizagem, pois, serve para fazer filmagem, navegar na web e fazer pesquisa, além de ser um aparelho “democrático” do qual muitos alunos têm acesso. Possui a vantagem de poder ser levado no bolso para qualquer lugar. Por todas essas características pode deve ser utilizado como um recurso de apoio pedagógico.
Por isso, é importante que os professores saibam utilizar os novos recursos tecnológicos de forma a contribuir com eficiência na formação do aluno e prepara-lo adequadamente para os desafios impostos atualmente em nossa sociedade.
EDILZA PEREIRA VALENTE
A sociedade está cada vez mais dependente da tecnologia e essas alterações ocasionam o modificações também no ambiente pedagógico. Há muitos equívocos entre os educadores sobre a melhor maneira de enfrentar com as novas tecnologias dentro da sala de aula. Muitos abraçam como método a proibição os celulares em sala de aula. E outros como Vilaça e Araújo (2016), argumentam que a melhor forma é aproveitar essas tecnologias para estimular o aprendizado dos alunos.
ResponderExcluirHá situações em que disciplinar a base e fortalecer a atenção é a coisa mais importante a se fazer. Então, nesse sentido, é necessário ficar claro que a sala de aula e as escolas necessitam ser lugares de inspiração/criação.
Inúmeras ferramentas prontas para implantar a tecnologia na educação. Necessitamos ser conhecedores que permanecemos vivendo na Era Digital; dessa maneira, significaria está em contradição não usar a tecnologia a favor da educação, devemos manifestar-se que seu uso é em alto grau benéfico para o ensino e aprendizagem!
ResponderExcluirPartindo dos princípios da Era Digital pode-se dizer que sociedade contemporânea é marcada pelo grande advento da tecnologia, especificamente no se refere à informática, assim alguns autores contemporâneos dizem que estamos vivendo em plena sociedade tecnológica. Em todo o mundo a informática passou a ser um instrumento de trabalho e uma fonte metodológica para ensino. A sociedade, segundo Souza 2008, vive visualmente dirigida, onde se torna notório que as novas tecnologias têm influenciado o comportamento das crianças e jovens que se encontram na idade escolar. Além disso, a internet torna-se gradativamente, um meio comum de trocas de informações, de acesso de especialista, de crianças, adolescentes, jovens e adultos, de formação de equipes de trabalho, de construção de relações de amizades, independente da distância geográfica.
Com os avanços tecnológicos tornam-se mais visíveis as possibilidades de estarmos desenvolvendo variadas práticas pedagógicas de ensino e aprendizagem, o que nos favorece amplamente a criação de novas metodologias. Assim, o processo e o contexto educacional ficarão mais dinâmico, inovador com a criação de novos ambientes virtuais de aprendizagem e que proporciona um ensino interativo, midiático e atrativo e uma aprendizagem prazerosa e significativa. Dessa forma, a informática é um meio de comunicação e propagação de informação e de conhecimentos assim, faz-se necessário darmos relevância na introdução dos recursos tecnológicos na educação.
O campo da educação deve desfrutar as TICs oferecendo avanços de qualidade e invenção, tudo em favor de uma nova forma de ver o mundo e isto irá ampliar novas linhas de conhecimento na educação, através do uso de ambientes eletrônicos para gravação e difusão de conteúdos educacionais, por exemplo, múltiplos segmentos devem ser favorecidos. Com isso, acreditar-se em uma ampliação da oferta de aprendizado, livre de lugares e de horários fixos, permitindo se estudar em qualquer lugar, em uma biblioteca ou até mesmo no local de trabalho no horário mais apropriado ao educando.
ResponderExcluirOlá Fábio, o uso das TICs realmente deixa o ambiente educacional mais dinâmico, e Araújo e Vilaça (pág.227) afirmam também que “O uso do computador como ferramenta de leitura, de escrita e pesquisa, além de poderem tornar as aulas mais diversificadas, ricas, produtivas e atrativas possibilita aos alunos diferentes e novas oportunidades de desenvolverem habilidades de compreensão, produção e edição de textos a partir de uma ferramenta tecnológica”. É bem verdade que as ferramentas tecnológicas como o computador podem ajudar no processo de leitura e escrita, pois atrai a atenção das crianças e faz com que essas assimilem com mais facilidade o que se quer repassar no momento da aula. Falo isso por experiência em um projeto de informática que comecei a desenvolver, ano passado, na escola onde trabalho, ele funciona como projeto de ensino para ajudar no processo de alfabetização das crianças, com mais dificuldades, de 1º ao 3º ano do ensino fundamental, e no pouco tempo de desenvolvimento do projeto percebi que os alunos ficavam “eufóricos” para ter o contato com o computador e suas ferramentas. Posso afirmar que é realmente uma ferramenta que torna a aula diversificada e que pode sim ajudar no processo de aprendizagem e possibilita o desenvolvimento de novas habilidades no aluno. Agora, conseguir fazer isso na minha sala de aula, fora do projeto, é mais complicado devido a quantidade de computadores disponíveis, pois são 5 telas de computadores para (minha turma) 25 alunos em uma multissérie do Jardim I e II sem ajudante. E aí esbarramos mais uma vez na falta de estrutura para a inserção das novas tecnologias em nossa sala de aula. Seria possível para vocês colegas? Comentem aí!
ResponderExcluirA obra TECNOLOGIA, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO NA ERA DIGITAL, discorre sobre divergentes assuntos relacionados a complexa relação entre Tecnologia, sociedade e educação na era digital, privilegiando discussões interdisciplinares com múltiplos olhares sobre tecnologias digitais e práticas sociais associada ao letramento. Escrita por pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento como Letras, Linguística Aplicada, História, Literatura, Comunicação Social, Educação e Matemática. A publicação oferece múltiplos olhares sobre a tecnologias digitais e suas práticas sociais, ressalta o papel das tecnologias de informação e comunicação na sociedade, acentuado nas mudanças ocorridas nas práticas sociais e nos meios de comunicação. Oferece uma diversidade de discussões sobre a questão da cultura digital, tecnologias e suas práticas. Esse pequeno resumo despertou inquietações sobre o assunto e vários questionamentos me impulsiona a continuar a leitura da obra. Destaquei aqui um pequeno paragrafo que me chamou atenção na leitura do primeiro capítulo. “Castro (2012, p. 67) aponta que “nas classes menos favorecidas a porta de entrada para o mundo digital costuma ser o celular, seguido pelo computador”. Entretanto, conforme alertam Barton e Lee (2015, p. 13), a tecnologia por si só não provoca mudanças na vida dos usuários. É importante que o indivíduo saiba utilizar esta tecnologia de forma plena, possibilitando “alcançar seus próprios propósitos em diferentes contextos””. É exatamente nesse ponto que está o desafio nem todos possuem acesso à Internet e são capazes de participar de práticas sociais mediadas pela tecnologia e quando tem usa, muitas das vezes, de forma errônea.
ResponderExcluirProfessora Benilda, tentando dialogar com a senhora, acredito sim na democratização da informação. Devido aos avanços tecnológicos, houve a necessidade de compartilhar conhecimentos, utilizando novos recursos e possibilitando a criação de um ambiente virtual de aprendizagem, em que todos estão conectados à rede, recebendo informações instantânea, mantendo o aluno a distância em permanente contato com a instituição, podendo acessar os serviços de suportes, receber e enviar materiais, e interagir com os colegas e professores. Esses portais facilitam a construção e armazenamento do conhecimento produzido, pois se relacionam diretamente com a EAD, fazendo a ponte entre o aluno e a informação. Além disso, o trabalho em grupo pode funcionar como fator motivador para os participantes. As informações veiculadas pelas mídias são utilizadas para um processo de humanização e os avanços das informações através das redes sociais devem ser voltadas para o conhecimento no processo de humanização, como vemos nas redes sociais, há muitas coisas que não são benéficas para os alunos mas, é preciso trabalharmos com eles pontos positivos e negativos das redes sociais (das mídias), mas sempre levando em conta o aspecto educacional onde possamos ter alunos críticos e capazes de tomar decisões de uma forma que possamos ter uma sociedade mais justa e democrática.
ResponderExcluirOlá colegas, parabéns pelos comentários embasados, quero contribuir um pouco mais com o comentário da Jocélia Furtado. Quando li o seu comentário me identifiquei, pois vivenciei uma situação muito semelhante também em um projeto pedagógico e posso ressaltar que nós não somos as únicas que concordamos que assim como os autores Vilaça e Araújo (2016) afirmam que as tecnologias digitais podem ser facilitadores no processo de ensino e aprendizagem dos nossos educandos, contudo, ainda existem muitos paradigmas que devem ser quebrados, desfeitos ou repensados acerca dos benefícios desta metodologia de ensino por parte da comunidade escolar, como também na sociedade em geral.
ResponderExcluirAbraços!
Loyde Mendes
Os colegas Rodrigo e Laila têm razão ao lembrarem que muitas regiões ribeirinhas ou rurais ainda não possuem acesso à computador e internet. Entendo a preocupação e até compartilho dela. Mas há o outro lado da moeda, pois em muitas localidades, os alunos já têm um contato, mínimo que seja, com as novas tecnologias.Eu, por exemplo, consigo manter contato via Whatsapp com muitos alunos interioranos, mas, ressalto, isso não quer dizer que "navegar" na internet seja uma realidade em todos os lugares. Na verdade, todos enfrentamos esta mesma dificuldade, esta frustração que surge quando queremos levar as novas tecnologias à sala de aula e não conseguimos, como relatou a colega Jocélia.
ResponderExcluirNa seção "TICS e interdisciplinaridade: contribuições para práticas educacionais", Araújo e Vilaça afirmam que "é interessante lembrar das exigências do mundo atual e da importância da formação de sujeitos aptos a viverem neste contexto globalizado, sem fragmentações ou alienação" (p. 223). E então, o professor e os outros agentes da educação se veem diante de um dilema: como inserir novas tecnologias às aulas numa escola que não possui a estrutura necessária? Ao mesmo tempo, nos sentimos quase na obrigação de oferecermos estes novos instrumentos aos educandos para que não fiquem "desconectados" deste mundo globalizado.
ResponderExcluirOlá, colega Lorena! Como professora sabemos que estamos em constantes desafios, cada dia surgi um obstáculo diferente, como dizem: matamos um leão por dia! Temos que acompanhar os avanços tecnológicos afinal, estamos em uma Geração Digital, mas como oferecer essas ferramentas se na maioria das escolas, só tem quadro e giz? E, também infelizmente, existem alguns professores descompromissados com a educação, não querem enfrentar o novo, dá trabalho pesquisar vídeos interessantes, buscar ferramentas tecnológicas que atraiam a atenção dos alunos, dá trabalho tirar os alunos de sala, onde estão “quietos” e levá-los a um ambiente virtual. Precisamos falar a mesma língua digital, é a realidade, muito ou pouco eles convivem com os avanços tecnológicos. A verdade é! temos que romper o velho e abraçar o novo se quisermos manter nossos alunos em sala.
Zilene, não é romper com o velho, mas trabalhar com o novo sem romper com o velho. Devemos adaptá-los a realidade da era digital. Certas metodologias "veteranas" podem ser vinculada à tecnologias atuais.
ExcluirOlá professora Benilda e colegas!
ResponderExcluirA temática "TECNOLOGIA, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO NA ERA DIGITAL ", trás consigo uma discussão sobre o papel das tecnologias de informação e comunicação na sociedade, e como educadores, nos convida a refletir sobre a importância de se trabalhar a informática no ambiente escolar. Sabemos que os jovens de hoje não abrem mão da tecnologia, eles estão o tempo todo conectados e necessitam de aulas mais dinâmicas, a sala de aula tradicional, o giz, os livros, estão abrindo espaço para a adoção de outras tecnologias que podem ter uso pedagógico, como os próprios celulares, os computadores, tablets, entre outros...Se de um lado nós temos todos esses avanços tecnológicos, de outro surge a demanda por reciclagem contínua de nós educadores, afinal não basta utilizar uma tecnologia de ponta, mas também nos preparar para acompanhar as mudanças de hoje,como aquelas que ainda estão por vir. Entretanto, nos deparamos com grandes desafios, pois infelizmente nem todos possuem acesso a Internet e são capazes de participar de práticas sociais mediadas pela tecnologia, a exemplo disso, não tão distante, é a realidade das nossas escolas ribeirinhas, pois muitas delas são alheias ao acesso a Internet, e das poucas que não são, não possuem um laboratório equipado onde os alunos possam ter acesso. Desta forma, é relevante destacar que a comunicação digital ainda não é uma prática universal. Assim, os autores Vilaça e Araújo (2016) defendem, que ainda existem fatores econômicos e sociais que impedem o acesso de muitos a estas tecnologias!
Abraços!!!
Olá pessoal!
ResponderExcluirNo artigo em discussão descreveu a sociedade moderna em que vivemos com seus TDICs passando pela Web 2.0 até chegar nos dias de hoje, e as interações que estas provocaram nas últimas décadas.Ressaltamos que o artigo fala não só de uma transformação tecnológicas mais em uma transformação cultural que influência diretamente na vida cotidiana das pessoas e está necessitam de meio para ter acesso aos TDICs, meios que dependem de recursos financeiros, não tanto quanto no passado, mas mesmo nos dias atuais a sociedade moderna exclui as pessoas seja através da sua nova linguagem ou pela falta dos recursos financeiros. Não quer dizer que o acesso às tecnologias seja exclusivamente centralizada mas não podemos em nus iludir que essas tecnologias está disponível para todas as camadas sociais como podemos verificar neste trecho do artigo
Moreira e Kramer (2007) apontam que as
tecnologias não asseguram o desaparecimento das
desigualdades econômicas e divergências das cidades.
Neste sentido, os autores defendem que a ideia de
“sociedade da informação” ou “sociedade do
conhecimento” não deve ser generalizada.
Finalmente fica bem claro as tecnologias provocam tanto o bem estar social inserindo comodidade e velocidades na comunicação bem e serviço. Também provoca a desigualdade social que está muito longe de ser extinta.
ola! Flávio!
ExcluirEssa realidade é visível na sociedade, o mundo está recebendo impacto cada vez mais radicais com desenvolvimento das tecnologias digitais, elas se fazem presente em nosso dia a dia transformando nosso modo de pensar, sentir e agir bem como nossos hábitos, valores, costumes e até mesmo nossos padrões de comportamento tanto individual como coletivo, passando a construir relevantes diferenças no desenvolvimento econômico e social de nossas vidas. Isso tudo provoca verdadeiramente bem-estar social, mas também, a desigualdade social. Políticas públicas precisam ser elaboradas e implementadas tendo em vista tais resultados, para oferecer requisitos básicos de formação para todos os cidadãos que precisão de instrumentos mínimos para sobreviver na era da "sociedade digital".
Bom dia colegas. Concordo com o comentário da Jocélia Furtado, pois muitas vezes a questão da falta de estruturas na escola dificulta a inserção dos alunos no convívio com as ferramentas tecnológicas. Muitas vezes a escola está numa situação que até mesmo a questão física não contribui para um aprendizado eficaz, digo isso pois já estive em uma escola municipal que o ventilador não funcionava, e não havia nem lâmpada na sala, aí fiquei imaginando no período do verão como os alunos e o professor conseguem ficar naquele ambiente impróprio. Tenho certeza que os colegas docentes devem ter muito casos pra contar a respeito disso, pois vivem essa realidade diariamente. A questão é como pensar em integrar os alunos nesses processos tecnológicos se em alguns casos a escola não oferece o mínimo de suporte e estrutura adequada? É uma questão a se pensar.
ResponderExcluirReafirmo o posicionamento da colega,Laila”não podemos esquecer que nem todos os projetos desenvolvidos são elaborados segundo as necessidades das regiões”...As tecnologias chegaram ás escolas públicas brasileiras desconectadas da realidade regional,pois muitas vezes as máquinas foram instaladas,mas os professores não foram preparados para seu uso.Contudo,com as mudanças de gerações,percebemos ainda mais a necessidade de modificarmos nossa prática pedagógica,para que ocorra a inserção das tecnologias de informação e comunicação(TIC).Além disso,é importante atentar-se ao papel das políticas públicas educacionais para que as (TIC)sejam uma realidade na escola,ou seja,é necessário observar as necessidades dos professores para a inserção das tecnologias na escola:como os computadores estão chegando á escola?Quais os problemas do cotidiano escolar ao inserir as novas tecnologias na educação?Assim ressalto os cursos de formações continuadas para o uso das tecnologias no campo educacional, levando em consideração as questões pedagógicas dentre as possibilidades do uso dos softwares educativos como ferramenta no processo de ensinar e aprender. Proporcionando aos professores explorar novas formas de ensinar,e aos alunos,novas formas de aprender.Segundo(SAMPAIO;LEITE,1999,p.15)”O papel da educação deve voltar-se á democratização do acesso ao conhecimento,produção e interpretação das tecnologias,suas linguagens e consequências”.
ResponderExcluirBOA TARDE!!!
ResponderExcluirA questão ribeirinha citada pelos colegas me chamou atenção pelo fato de ter estudado meu ensino fundamental todo no interior, porem neste meu tempo, a informática era desconhecida, percebo hoje que infelizmente essas tecnologias ainda passam despercebidas, por vários motivos, como a colega “Soraia” citou: ao papel das políticas públicas educacionais para que as (TIC) sejam uma realidade na escola. Assim vários desafios ainda enfrentamos, e precisam ser ajustados para os alunos possam manipular essas tecnologias.
Assim Lévy (1999, p.08) posiciona: Não se trata aqui de utilizar qualquer custo as tecnologias, mas sim de acompanhar consciente e deliberadamente uma mudança de civilização que está questionando profundamente as formas institucionais, as mentalidades e a cultura dos sistemas educativos tradicionais e, notadamente, os papeis de professor e aluno.
Lendo novamente ao tópico do primeiro capítulo do livro "Tecnologias não são só maquinas"...Me atrevo a argumentar que essa nova sociedade nos impõe novas formas de agir e pensar.Precisamos buscar constantemente a atualização.O"aprender a aprender sempre"toma corpo e sentido,tendo como caminho a educação e a formação continuada e contínua.A educação é imprescindível,pois,por meio dela,o homem conhece e domina a tecnologia e tem o acesso necessário á sustentação da relação,educação,tecnologias e sociedade.Sancho et al(2006)destaca que não é possível encarar as tecnologias na escola como motor de inovação pedagógica,visto que as"TICs por si só não produzem a megamudança que muitos imaginam"(SANCHO et al.2006,p.18).Muitas vezes as TICs são usadas para reforçar as crenças já existentes sobre os ambientes de ensino em que "ensinar é explicar, aprender é escutar e o conhecimento é o que contém os livros"(SANCHO et al.2006,p.18).
ResponderExcluirÉ de suma importância as questões abordadas nesse debate, pois devemos refletir sobre a teoria e a prática, a formação continuada é importante para o nosso aprimoramento e para a prática docente no entanto devemos adequar nossos conhecimentos adquiridos a realidade das nossas salas de aula. Nos adaptar, nos reinventar a partir de novos conhecimentos e acompanhar as mudanças na sociedade é o que devemos fazer para a melhoria do ensino dos nossos alunos.
ResponderExcluirCaros colegas, inserir novas tecnologias no processo de ensino e aprendizagem pode ser um desafio para alguns professores em sala de aula, pois “As exigências e desafios perante a sociedade fazem com que o ensino em perspectiva interdisciplinar com o auxílio das tecnologias de informação e comunicação (TICs) seja de grande relevância no contexto educacional (ARAÚJO e VILAÇA)”.
ResponderExcluirNão conhecemos todas as tecnologias, assim como não conhecemos todas as técnicas. Carecemos que nos sejam expostas, trabalhadas, que nos motivem a trabalhar com elas. O professor tem como desafio de acompanhar essa era digital, aprender com as tecnologias inovadoras e descobrir-se um facilitador do processo educacional, aprofundar-se no conjunto de ações didático/pedagógicas.
A incorporação das novas tecnologias ao ensino não pode negligenciar a investigação acerca da realidade em que estes sujeitos, os educadores, estão inseridos, especialmente sua prática pedagógica, formação e experiências. Esses elementos poderão ser determinantes para modificar a ação docente; mesmo porque a informação, educação e cultura são alicerces de uma sociedade desenvolvida e fraterna, tanto no aspecto econômico, científico e tecnológico quanto social e humanístico. Cada vez que pesquisamos algo a fim de aprimorarmos aprendemos coisas novas, encontramos outros caminhos, nos deparamos com diversas possibilidades.
E de quanto precisamos aprender sobre a tecnologia voltada ao ensino? Depende da situação, do contexto, de onde estamos, do que queremos. Atualmente, pode-se dizer que não vivemos sem tecnologias. E elas mudam. E se elas mudam, porque não a acompanhamos no nosso cotidiano profissional.
Desafio é um ato de provocação, instigação, pode ser até um estímulo para conseguirmos algo, de aprender algo, de melhorar nosso desempenho como pessoa e profissional. Coerentemente com a convicção de que a técnica digital perante o ensino não é somente uma ferramenta de informação, que devemos ter o cuidado, como educadores, de não permitir que este ciberespaço seja um lugar de divulgação de conceitos e valores contrários aos princípios da ética e da convivência social; o que quero enfatizar é que o docente deve ter uma formação prévia acerca de como utilizar as tecnologias em suas aulas como também o controle que este espaço educacional seja enriquecido de conhecimentos advindos do uso dessas tecnologias sem esquecer-se da interação sociocomunicativa, da prudência do acesso a sites não educacionais e assim por diante, pois não quer dizer que rede social não seja educativa, uma vez que os alunos podem ajudam uns aos outros com as lições de casa, trocar conhecimento, estudar em grupo e fazer amizades.
A escola, enquanto espaço físico, precisa reunir as condições materiais para a implantação de equipamentos e programas. Verdade é que as novas tecnologias, aliadas à práxis do ensino, aprimoram e dinamizam o processo educacional.
“Inter”, segundo o dicionário, registra-se como um prefixo de posição intermediária, reciprocidade, entre, no meio de. Dessa maneira, creio que o educador deve se tornar um agente de “inter”: interacionista, intercessor, intercomunicador, interligado, intermediador, interpretador, interpessoal, interrogador, interessado, nutrir seu espírito científico (aquele que está sempre em busca de conhecimentos), enfim, desafiar-se e desafiar seus educandos para uma busca de um interfixo entre o ensino e a aprendizagem mais interessante.