quarta-feira, 16 de abril de 2014

REFLETINDO SOBRE O TEXTO DE LIBÂNEO

Querid@s alun@s da PEDAGOGIA - 2013!!!


Depois da leitura do texto de José Carlos Libâneo, intitulado "AS NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO, A ESCOLA E OS PROFESSORES" solicitamos a elaboração de um RESUMO, com no máximo 2.000 caracteres. Em seguida, façam a postagem aqui no blog.
Resumo é uma síntese da ideia do autor, ou seja, vocês podem até reescrever com suas próprias palavras, mas não poderão fugir da ideia central do autor. Deixo facultadas a utilização de fragmentos do texto na forma de citação, desde que seja citado autor ano e página.

Boa leitura!!!
Abraços Virtuais!!!
Benilda Silva

40 comentários:

  1. Adeus professor, Adeus professora?
    Educação e comunicação sempre andaram juntas na reflexão pedagógica. De inicio, é importante reconhecer que as práticas educativas supõem processos comunicativos intencionais, visando alcançar objetivos de formação humana, porque ela é o processo de compartilhamento da experiência comum e, com isso, não só proporciona aos indivíduos disposições emocionais e intelectuais como provê experiências mais ampla e mais variada. No texto em estudo demonstra implicações as exigências educacionais, novas tecnologias da comunicação e ensino do ponto de vista pedagógico. A prática educativa não se reduz á escola e ao ensino. A intervenção educativa ocorre em muitos lugares, mediante várias formas, por meio de diversas agências, como por exemplo, agentes educativos convencionais, família, escola, comunidade. A escola portanto, não detém o monopólio do saber. Como se sabe, o conteúdo da educação vária de uma sociedade a outra seguindo interesses de diversos segmentos sociais. A pedagogia intervem a prática educativa dando-lhe uma orientação de sentido e criando condições organizativas e metodológicas para a sua viabilização, definido seu traço mais característico: a intencionalidade. Ela é, portanto a dimensão, ética e normativa da prática educativa, pela qual todos os tipos de educadores envolvem-se moralmente no trabalho que realizam. A complexidade da vida social contemporânea e a consequente diversificação das atividades educativas resultam em ampliação das ações pedagógicas, nos meios profissionais, de comunicação social, ver-se então uma redescoberta da pedagogia. Em alguns casos, está se acentuando o poder pedagógico dos meios de comunicação; a televisão, imprensa escrita, rádio e a mídia que especializa-se em formar opinião e modificar atitudes, não apenas no campo moral. Há todo momento vemos a disseminação de saberes e modos de agir, por meio de programas. O novo paradigma produtivo acompanha o processo de internacionalização da economia, a globalização dos mercados. Arma-se um circuito integrado envolvendo os avanços tecnológicos, o novo modelo de produção e desenvolvimento, a qualificação profissional e a educação (Paiva, 1993).

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  2. A tendência de intelectualização do processo produtivo é visível, mas isso não significa que a revalorização da formação geral nesse novo tipo de capitalismo tenha sentido democratizante. Todavia, uma omissão dos educadores em relação ás demandas sociais postas pelo novo paradigma do processo produtivo tenderia a ser prejudicial aos interesses dos setores sociais excluídos. Por isso, não é justo que ao lado da intensificação da produção e difusão da informação ocorra a exclusão volumosa contingente da população dos resultados desse processo. Do ponto de vista de uma educação emancipatória, tende-se a reforçar a exigência do aprimoramento do ensino para a população excluída, a partir de parâmetros de qualidade diferenciados, antes daqueles veiculados, visando a importância peculiar a qualidade cognitiva dos processos de ensino e aprendizagem.
    Uma teoria crítica da educação proporia um processo formativo abrangendo a totalidade do ser humano, nas suas dimensões física, afetiva, cognitiva, não se reduzindo á dimensão econômica. Mas é traduzir objetivos, metas e práticas mais específicas para as escolas. Por isso os educadores críticos estão desafiados a repensar objetivos e processos pedagógico-didáticos em sua conexão com as relaçõesentre educação e economia, para ir de encontro aos discursos contra o domínio do mercado e a exclusão social. Outro posicionamento decorrente da análise do impacto das NTCI na educação é o de descartar o papel da escola na sociedade informacional, no que diz respeito a escola convencional, do quadro-negro e giz.

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  3. Entretanto, quantas crianças e jovens podem usufruir destas condições? Sabemos que há um número imenso de crianças brasileiras que precisam da escola, pois não tem acesso aos aparatos informacionais. Ela cumpre funções que não são providas por nenhuma outra instância. Se a curto prazo essas funções referem- se ao suprimento da formação geral, capacidade de ler, escrever, e formação científica básica e estética, a longo prazo é preciso pensar a escola convertendo-se num “espaço de síntese”, configurando-se como “espaço de espaço” ( colom cañellas, 1994). Cabe a escola prover as condições cognitivas e afetivas para o aluno poder reordenar e reestruturar essa cultura (Idem, 77). Tornando-se possibilitadora de atribuição de significados da informação, propiciando aos alunos meios de buscá-la, analisá-la, para dar a ela significado pessoal. A tecnologização do ensino incentiva a crença de que o computador e outras mídias podem substituir a relação pedagógica convencional. Cria-se, com isso a ilusão tecno-informacional de que é possível a aprendizagem completa apenas com a presença do aluno diante dos equipamentos informáticos. Essa substituição relação docente importaria mais o saber fazer e o saber usar do que uma formação cultural sólida, o que descaracteriza o sentido da aprendizagem escolar em decorrência a presença das inovações tecnológicas Por outro lado, é certo que as práticas docentes recebem o impacto das novas tecnologias da comunicação e da informação, provocando uma reviravolta nos modos mais convencionais de educar e ensinar. A ideia básica de suporte dessa funcionalidade das NTCI é a de que os meios de comunicação social, isto é, as mídias e multimídias, compõem o conjunto das mediações culturais que caracterizam o ensino. Como intermediações culturais, são portadoras de ideias, emoções, atitudes, habilidades, e portanto, traduzem-se em objetivos conteúdos, métodos de ensino (Rezende e Fusari, 1994, p: 2-3).

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  4. Diante da complexidade das relações comunicacionais no mundo contemporâneo, os educadores escolares precisam “aprender a pensar e a praticar comunicações mediatizadas” como requisito para a formação da cidadania. Para isso, os educadores escolares precisam apropriar-se da tecnologia na comunicação para “provocar um reflexão crítica e questionadora em relação à busca e elaboração da informação articulada a produção social da vida individual e coletiva” (Cortelazzo, 1996, p.2). Portanto, a intenção do texto foi apresentar alguns pontos que a nós, pedagogos, nos parecem cruciais. A didática contemporânea não pode mais ignorar esse importante conteúdo que são as tecnologias da comunicação e da informação, tanto como o conteúdo escolar quanto como meios educativos.

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  5. Adeus professor, Adeus professora?
    A tecnologia é uma criação inovadora, frutos de pesquisa e genialidade da mente humana, máquinas e equipamentos que sem percebemos estão inseridos em nosso cotidiano. A globalização tem afetado o modo de estruturar a educação escolar e de desenvolver o trabalho docente. Implicada nesse processo, que ocorre em todo o mundo, está a revolução científico tecnológica, cujos reflexos também se notam na sala de aula.
    Educação e comunicação são completamente diferentes, toda comunicação é educativa, porque ela é o processo de compartilhamento da experiência comum e, com isso, não só proporciona aos indivíduos disposições emocionais e intelectuais como provê experiências mais ampla e mais variada. Os vínculos entre práticas educativas e processos comunicativos estreitaram-se consideravelmente no mundo contemporâneo, ao menos, por duas razões fortes: Os avanços tecnológicos na comunicação e informática e as mudanças no sistema produtivo envolvendo novas qualificações e, portanto, novas exigências educacionais. A intervenção educativa ocorre em muitos lugares, mediante variadas formas, por meio de diversas agências. Existem agentes educativos convencionais: família, escola, comunidade, como há instituições sociais, culturais, civis, recreativas, meios de comunicação entre outros, pois escola não detém o monopólio do saber. O conteúdo da educação varia de uma sociedade a outra. Todo profissional que atua em práticas de transmissão e assimilação de saberes é, em sentido amplo, um pedagogo. Fazer uma leitura pedagógica dos meios de comunicação é verificar a intencionalidade dos processos comunicativos presentes nas novas tecnologias da comunicação e da informação e nas formas de intervenção e organizativa.
    Numa sociedade caracterizada pela multiplicidade de meios de comunicação e informação, não teria lugar para a escola convencional, a escola do quadro negro e giz.

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  6. Em muitos lugares, mesmo considerando a pobreza do interior da escola, já se vê uma sociedade com cultura pela informação das multimídias. Á escola cabe prover as condições cognitivas e afetivas para o aluno poder reordenar e reestruturar essa cultura. È necessário que a escola propicie o domínio de linguagens para criação de informações, ou seja, utilizando a linguagem comunicacional, á escola caberá não só sintetizar reordenando e reestruturando as diversas mensagens, como terá que articular, também, suas capacidades receptivas com suas possibilidades emissoras.
    O valor da aprendizagem escolar está, precisamente, em introduzir os alunos nos significados da cultura e da ciência por meio de mediações cognitivas e interacionais que supõem a relação docente. È certo que as práticas docentes recebem o impacto das novas tecnologias da comunicação e da informação, provocando uma reviravolta nos modos mais convencionais de educar e ensinar. A utilização pedagógicas das tecnologias da informação pode trazer efeitos relevantes, estes porém, não podem ser atribuídos somente a essas tecnologias. Os professores e especialistas de educação tendem a resistir á inovação tecnológica. Há razões culturais e sociais como certo temor pela máquina e equipamento eletrônicos, medo da despersonalização e de ser substituído pelo computador, ameaça o emprego, precária a formação cultural e científica ou formação cultural e científica ou formação que não inclui a tecnologia. Os educadores escolares precisam “aprender a pensar e a praticar comunicações mediatizadas” como requisito para a formação da cidadania. É preciso que aprendam a elaborar e a intervir no processo comunicacional que se realiza entre professores e alunos por meios de mídias, é preciso que professores e alunos elaborem e transformem ideias, sentimentos, atitudes, valores, utilizando articuladamente múltiplas mídias, escolares e não escolares. Os cursos de formação de professores precisam garantir os estudos sobre as mídias.

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  7. O texto de José Carlos Libâneo nos faz pensar sobre a importância do educador em um contexto em que a informática, as mídias se inserem na Educação, fazendo refletir que é essencial o papel de mediação da escola e do professor, pois este, através de uma intencionalidade, deve atuar para a utilização crítica das informações que chegam aos alunos à todo momento através das mídias, na forma de uma cultura fragmentada, transformar a escola em um espaço de síntese.
    Ou seja, o texto do autor mostra que a relação docente é insubstituível, sendo essencial em uma sociedade tecnológica e informatizada, permitindo uma educação que oportunize aos seus alunos aprender a interagir com mídias e multimídias.
    Abraços virtuais!!!

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  8. As Novas Tecnologias da Informação: A escola e os professores.
    A educação e a comunicação sempre andaram juntas na reflexão pedagógica. E outras vezes a comunicação foi tomada como uma dimensão da educação. Libâneo parte do entendimento de que a educação e comunicação caminham juntas, mas que não são a mesma coisa, que o importante é reconhecer que as práticas educativas supõem processos comunicativos e, que são portanto, intencionais.
    Por outra via, toda comunicação é educativa, segundo escreveu o educador John Dewey no início deste século, porque ela é o processo de compartilhamento da experiência comum, proporcionando aos indivíduos disposições emocionais, intelectuais e experiências múltiplas. Os vínculos entre práticas educativas e processos comunicativos estreitam-se consideravelmente na contemporaneidade, por duas fortes razões: pelos avanços tecnológicos na comunicação e informática e as mudanças no sistema produtivo envolvendo novas qualificações e, portanto, novas exigências educacionais. O impacto dessas novas realidades no ensino impõem ao menos três tipos de leituras: a pedagógica, a epistemológica e a psicocognitiva.
    Seu objetivo neste texto é o de discutir algumas implicações da relação entre as exigências educacionais, novas tecnologias da comunicação e ensino, do ponto de vista pedagógico.
    A pedagogia é a prática e a teoria da educação. Que a prática educativa não se reduz à escola e ao ensino. Há portanto, agentes educativos convencionais como, a família, comunidade, instituições sociais, civis, culturais, meios de comunicações e etc... assim a escola não detém o monopólio do saber. O poder pedagógico dos meios de comunicação está se acentuando: televisão, imprensa escrita, rádio, revistas, jornais. A mídia especializa-se em formar opiniões e modificar atitudes, não apenas no campo político e econômico, mas também no campo moral.
    Portanto, fazer uma leitura pedagógica dos meios de comunicação é verificar a intencionalidade dos processos comunicativos (político, ético, cultural, didático etc...) presentes nas novas tecnologias da comunicação e da informação e nas novas formas de intervenção metodológica e organizativo. Assim sendo, os educadores escolares precisam dominar um saber sobre produção social de comunicação cultural e um saber ser comunicador escolar com mídias e multimídias (Rezende e Fusari, 1994, p.15). Precisam apropriar-se da tecnologia da comunicação para “Provocar uma reflexão crítica e questionadora em relação à busca da vida individual e coletiva “( Cortelazzo, 1996, p.2).

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  9. Refletir as práticas educativas supõe também compreender os processos comunicativos, acentua-se as discursões que são intencionais, visando alcançar objetivos de formação humana. Assim, toda comunicação é educativa por que ela é o processo de compartilhamento da experiência comum e, com isso, não só proporciona aos indivíduos disposições emocionais e intelectuais como prevê experiências mais amplas e mais variadas, os vínculos entre práticas educativas e processos comunicativos sofrem estreitas relações com os avanços tecnológicos na comunicação e informática e as mudanças no sistema produtivo envolvendo novas qualificações e, portanto, novas exigências educacionais. Neste sentido, o impacto dessas novas realidades no ensino impõe a reflexão de leitura sobre a pedagogia, a epistemologia e a psicocognitivista que refletem os processos de formação de aquisição dos conhecimentos na vida humana.
    A pedagogia intervém na prática educativa dando-lhe uma orientação de sentido e criando condições organizativas e metodológicas para a sua viabilização e interdisciplinaridade, pois tem uma direção para atingir objetivos pluredes na educação.
    Trata-se da dimensão ética e normativa da prática educativa, pela qual todos os tipos de educadores envolvem-se meramente no trabalho que realizam. Essa posição obriga os educadores a levarem a sério, por exemplo, o entrecruzamento entre interesses empresariais e os interesses da maioria da população, os conteúdos culturais veiculados pelas mídias, os efeitos pedagógicos dos meios de comunicação etc.
    Fazer uma leitura pedagógica dos meios de comunicação é verificar a intencionalidade dos processos comunicativos (de natureza política, ética, psicológica, didática) presentes nas novas tecnologias da comunicação e da informação e nas formas de intervenção metodológica e organizativa.
    (…) a intelectualiza cão do processo produtivo, trazendo modificações no processo de produção, no perfil dos trabalhadores, nas relações de trabalho, nos hábitos de consumo, etc. arma-se um circuito integrado envolvendo os avanços tecnológicos, o novo modelo de produção e desenvolvimento, a qualificação profissional e a educação (PAIVA, 1993). A nova economia da educação, em boa parte sustentada na mediação tecnológica, estaria supondo bases mínimas de escolarização que o capital precisaria para fazer frente a novas necessidades de pratificação e reforma e requalificação profissional, o que implicaria uma acentuação da formação geral.

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  10. (…) A escola de hoje já necessita constituir-se nesse espaço de síntese. Em muitos lugares mesmo considerando a pobreza do interior da escola, já se vê uma sociedade cultura lizada pela informação das multimídias (no nosso caso basicamente, pela televisão). Em outros lugares, já se percebe a intervenção educativa urbana, não apenas pela presença das NTCI nas residências e nos afazeres cotidianos, como também a cada dia múltiplas instituições cívicas e sociais, políticas e culturais, vão pondo em prática planos e programas de cultura participativa em nível comunitário, pelo que nossas ruas e praças, museus, teatros etc. são utilizados para desenvolver estratégias de intervenção educativa e obter uma culturalização ativa não determinada, livre experienciada, que também aporta toda uma série de valores muitos positivos.
    (…) A formação cultural básica é o suporte da formação tecnológica sólida deve basear-se num saber fazer e saber usar, pensando eficientemente na aprendizagem significativa escolar e a utilização do conhecimento pedagógico das tecnologias da informação trazer efeitos cognitivos relevantes, estes, porém não podem ser atribuídos somente a essas tecnologias.
    É sabido que os professores e especialistas de educação ligados ao setor escolar tendem a resistir à inovação tecnológicas, e expressam dificuldades em assumir, teórica e praticamente, disposição favorável a uma formação tecnológica.
    As tais resistências que existem na escola no que diz respeito às tecnologias precisam ser trabalhadas na formação inicial e continuada de professores por meio de integração das NTCI nos currículos, de desenvolvimento de habilidades cognitivas e operativas para o uso das mídias e formação de atitudes favoráveis ao seu emprego e a inovação tecnológica em geral (Vasquez Gomez, 1994). Dentre os objetivos propostos para o uso das novas tecnologias e dos meios de comunicação.
    Contribuir para a democratização de saberes socialmente significativo e desenvolvimento de capacidades intelectuais e afetivas, tendo em vista a formação de cidadãos contemporâneos;
    Possibilitar a todas as oportunidades de aprender sobre mídias e multimídias e a interagir com elas;

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  11. Propiciar preparação tecnológica comunicacional, para desenvolver competências, habilidades e atitudes para viver num mundo que se “informatiza” cada vez mais;
    Aprimorar o processo comunicacional entre os agentes da ação docente-discente e entre estes os saberes significativos de cultura e da ciência.
    A ideia básica de suporte dessa funcionalidade das NTCI é a de que os meios de comunicação social, isto é as mídias e multimídias, compõem o conjunto das mediações culturais que caracterizam o ensino.
    A didática contemporânea não pode mais ignorar esse importante conteúdo que são as tecnologias da comunicação e da informação, tanto como conteúdo escolar quanto como meios educativos. É na escola que se pode fazer professores e alunos juntos, a leitura crítica das informações e familiarizá-las no uso das mídias e multimídias.

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  12. As Novas Tecnologias da Comunicação e Informação, A escola e os professores.

    O autor faz uma reflexão pedagógica em que a educação e a comunicação caminham juntas, mas não são a mesma coisa. As práticas educativas levavam a processos comunicativos intencionais, visando alcançar objetivos de formação humana. Por outro lado, toda comunicação é educativa, pois é o processo de compartilhamento de experiências comuns e, com isso, não só proporciona aos indivíduos disposições emocionais e intelectuais como provê experiência mais ampla e mais variada.
    Porém o mito de que as novas tecnologias viriam para substituir os docentes, o que talvez não seja verdade, afinal apesar de toda mídia ser educativa, o conhecimento se faz necessário levando se em conta as necessidades sociais e emocionais, sendo assim imprescindível a presença de um educador. De acordo com o autor, ainda sim existe uma relutância muita forte contra as novas tecnologias da comunicação, por receio talvez da substituição ou da morte da escola (desescolarização), mas, deve ficar ressaltado que a atual sociedade, exige novas qualificações, portanto novas exigências educacionais.
    Diante do contexto percebemos o quanto é importante e necessário o fazer pedagógico vivenciado no espaço escolar, estar de acordo com a realidade do aluno e da comunidade escolar na qual está inserido e o quanto os recursos tecnológicos, quando direcionados de forma a mediatizar o processo do conhecimento formal do aluno, pode influenciar nos conhecimentos do saber fazer do educador.
    Com base nestas considerações se torna cada vez mais difícil imaginar o dia a dia escolar separado das novas tecnologias da informação e da comunicação. São varias as expectativas pela chegada destes novos recursos, para alguns a empolgação pelas oportunidades que surgem mediante um novo meio de chegar até o aluno de forma a chamar-lhe a atenção para o "novo", para outros, a impotência de não saber utilizar ou não conhecer tão bem quanto o aluno.
    Apesar de estarmos na era da tecnologia informacional vemos com uma constante o quanto gera de conflitos para a escola a utilização destas tecnologias. São muitos os educadores que não sabem quando ou como utilizar esses novos recursos em sala de aula, é preciso que se tenha em mente que a tecnologia deve ir para a sala de aula para ajudar os alunos a desenvolverem suas capacidades intelectuais e reflexivas em face da complexidade do mundo moderno.







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  13. ADEUS PROFESSOR,
    ADEUS PROFESSORA?
    Novas exigências educacionais e profissão docente
    O autor inicia o texto, abordando que a educação e comunicação sempre andaram juntas na reflexão pedagógica, destacando que esses termos foram tomados como sinônimos, outras vezes a comunicação foi tomada como uma dimensão da educação, ele parte do entendimento de que a educação e comunicação caminham juntas, mas não são as mesmas coisas. Reconhece que de início as práticas educativas supõem processos comunicativos e, visando alcançar objetivos de formação humana. Por outro lado, toda comunicação é educativa, conforme escreveu no início do século passado John Dewey, porque ela é o processo de compartilhamento da experiência comum.
    O autor destaca a importância das mídias para a atual sociedade, onde são as maiores formadoras de opiniões, diante disso fica clara a necessidade do professor estar sempre se aperfeiçoando para conhecer e saber utilizar as novas tecnologias a seu favor.
    O texto também é marcado por alguns questionamentos como: o que pode ser entendida como uma leitura pedagógica dos meios de comunicações(NTCI)? O que significa dizer que algo é pedagógico? Traz a questão da intencionalidade que segundo ele implica perguntas como: Quem e por que se educa, para que objetivos se educa, quais os meios adequados de se educar?
    “A pedagogia é a teoria e a pratica da educação. Utilizo o termo educação numa acepção bastante ampla. A pratica educativa não se reduz à escola e ao ensino. A intervenção educativa ocorre em muitos lugares, mediante Variadas formas, por meio de diversas agencias. Há, portanto, agentes educativos convencionais família, escola, Comunidade -, como há instituições sociais, culturais, civis, recreativas, meios de comunicação etc. A escola, portanto, não detém o monopólio do saber”. (Libãneo pag. 57).
    Libãneo defende a necessidade dos educadores de se apropriarem da tecnologia e da comunicação provocando uma reflexão crítica, na qual os alunos possam elaborar e transformar suas ideias, sentimentos, atitudes e valores. A tecnologia deve ser conteúdo escolar necessário no processo de ensino e aprendizagem.
    A sociedade se encontra em constante transformação e isso ocorre graças a inteligência humana que se constrói em diferentes aspectos e novas formas de produção, principalmente na educação, então a formação docente precisa ser continuada para que o professor se sinta capaz de preparar seus alunos em um ser ativo e responsável pelas diferente formas de construção de conhecimentos.
    Podemos perceber que o autor aborda, que estamos vivendo uma crise em todos os setores da sociedade gerada pela globalização, marcada pelos avanços tecnológicos, evidenciando a importância do professor na mediação e sistematização dos conhecimentos, afinal nada substitui o papel do professor na sala de aula no processo de ensino e aprendizagem.
    ” Os educadores críticos estão desafiados a repensar objetivos e processos pedagógico-didáticos em sua Conexão com as relações entre educação e economia, educação e sociedade técnico-científico-informacional, para além dos discursos contra o domínio do mercado e a exclusão social”. (Libãneo pag. 63)

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  14. Resumo do texto: “AS NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO, A ESCOLA E OS PROFESSORES”.
    O importante, de inicio, é reconhecer que as praticas educativas supõe processos comunicativos. Por outro lado, toda comunicação é educativa. No mundo contemporâneo os vínculos entre praticas educativas e processos educativos estreitaram-se. Sendo a pedagogia a teoria e a pratica da educação, tem como seu traço mais característico a intencionalidade (dimensão ética e normativa da pratica educativa).
    Estamos diante de uma sociedade pedagógica. A mídia especializa-se em formar opiniões e modificar atitudes, não apenas no campo econômico e político, mas, especialmente no campo moral. Há práticas pedagógicas nos jornais, nas rádios, na produção de material informativo, como livros, vídeos, revistas, jogos e etc.
    Com o grande uso das NTCI nas escolas surgem vários pontos positivos, como a facilidade e praticidade que elas oferecem, mas, também, começam a surgir alguns problemas como: “a multiplicidade dos meios de comunicação na sociedade informacional e a morte da escola; ouso da tecnologia informática na escola e a substituição da relação docente; pouca receptividade dos educadores escolares em relação aos processos de inovação tecnológica;” (Libâneo) e etc.
    Portanto, ao avaliar as NTCI não podemos nos deixar levar somente pelo encanto do novo, avançado, mas também, pela realidade das desigualdades sociais, afinal, apesar de vivermos em “um mundo globalizado” (é o que a mídia nos coloca a todo o momento) sabemos que não são todas as crianças e jovens que podem usufruir desses recursos.
    Portanto, em especial para esses “excluídos” a escola é um lugar essencial, para aprendizagem e formação (isso não quer dizer que seja o único). A escola deve também ser um local onde os alunos adquirem a razão critica para atribuir o significado correto das informações e mensagens recebidas dos meios de comunicação e informação. Afinal, não se pode negar, nem ignorar as NTCI, pois eu mesmo, para conseguir fazer esse resumo, precisei usar alguns softwares e ter acesso à rede.

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  15. ADEUS PROFESSOR, ADEUS PROFESSORA?
    Educação e comunicação sempre andaram juntas na reflexão pedagógica, porem não é a mesma coisa. Toda comunicação é educativa, conforme escreveu no início do século o educador John Dewey, porque ela é o processo de compartilhamento de experiências comum e, com isso, não só proporciona aos indivíduos disposições emocionais e intelectuais como prevê experiências mais ampla e mais variada.
    Sendo que, a pedagogia é teoria e prática da educação. A prática educativa não se reduz à escola e ao ensino. Há, portanto, agentes educativos convencionais como: família, escola, comunidade, assim com há instituições sociais, culturais, civis, recreativas, meios de comunicação etc. A escola, portanto, não detém o monopólio do saber.
    Além disso, uma teoria crítica da educação proporia um processo formativo abrangendo a totalidade do ser humano, nas suas dimensões físicas, efetiva, cognitiva, não se reduzindo a dimensão econômica. Mas é preciso traduzir objetivos genéricos em metas e práticas mais específicas para as escolas.
    Dessa forma, fazendo a síntese entre a cultura formal e a cultura experiência, é necessário que a escola propicie não só a linguagem para busca de informação, mas também para a criação de informação.
    Sabendo que, os professores e especialistas de educação ligados ao setor escolar tendem a resistir a inovações tecnológicas, e expressam dificuldades em assumir, teórica e praticamente, disposições favoráveis a uma formação tecnológica. Há razões culturais, politicas, sociais para essa resistência.
    Tais resistências precisão ser trabalhadas na formação inicial e continuada de professores por meio da integração das NTCI nos currículos, de desenvolvimento de habilidades cognitivas e operativas para o uso das mídias e formação de atitudes favoráveis ao seu emprego e a inovação tecnológica em geral.
    Portanto, diante da complexidade das relações comunicacionais no mundo contemporâneo, os educadores escolares precisam “aprender a pensar e a praticar comunicações midiatizadas” como requisito para a formação da cidadania. E é preciso que aprendam a elaborar e a intervir no processo comunicacional que se realiza entre professores e alunos por meio de mídias.

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  16. Adeus professor, Adeus professora?
    O texto de José Carlos Libâneo vem retratar sobre as novas tecnologias da comunicação e informação (NTCI) que uma vez aplicada a Educação trouxeram novas exigências educacionais.
    Apesar de serem significativas no momento de transmitir informação, ensinar, formar opinião as NTCI não irão substituir o espaço escolar e o papel do professor. Pois a escola atua como um espaço de síntese, que seria para o autor um lugar onde os alunos aprendem a razão crítica para poderem atribuir significados as mensagens e informações recebidas das mídias, multimídias e formas de intervenção educativa urbana.
    A relação docente também não pode ser substituída pelos equipamentos informáticos. Pois a aprendizagem completa se da por meio de mediações cognitivas e interacionais. Devemos considerar também os impactos que as novas tecnologias da comunicação e informação causaram nos modos convencionais de ensinar e educar fazendo com que o professor necessite de uma formação diferenciada, que possibilite a utilização dessas inovações tecnológicas de forma correta, dando a todos os alunos a oportunidade de aprender e interagir com as mídias e multimídias, desenvolvendo as capacidades intelectuais, afetivas e de pensar criticamente.
    Abraços virtuais!

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  17. Adeus professor, Adeus professora?
    A comunicação foi tomada como uma dimensão da educação, que hoje querem substituir a teoria da educação para teoria da comunicação, conforme o educador norte-americano John Dewey toda comunicação é educativa. A pedagogia é a teoria e a prática da educação, pois a prática educativa não se reduz a escola e ao ensino, mas, uma orientação de sentido e criando condições organizativas e metodológicas definindo seu traço mais característico: a intencionalidade. A nova economia da educação em boa parte sustentada na inovação tecnológica estaria frente a nova necessidade de qualificação e requalificação profissional em uma acentuação da formação geral nesse novo tipo de capitalismo tenha sentido democratizante no processo produtivo tenderia a ser prejudicial aos interesses dos setores sociais excluídos, e que ainda a tecnologia do ensino incentiva a crença de que o computador e outras mídias podem substituir a relação pedagógica convencional. Os educadores escolares tem uma notória resistência à tecnologia e aos meios de comunicação eletrônica. Quando muito, entender a introdução da NTCI na escola como o uso do computador e do vídeo. Tal como denuncia Resende e Fusari as mídias sãos utilizadas meramente como “recursos didáticos” ou como mais um ingrediente dos “recursos audiovisuais”.
    Abraços virtuais!!

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  19. Adeus professor, Adeus Professora? Novas tecnologias educacionais e profissão docente.:
    O autor narra os fatos numa concepção Crítico-Dialética entre o concreto e o abstrato, analisa, com competência e objetividade, os requisitos básicos para que os novos profissionais da educação possam ser inseridos no mercado de trabalho com competência e habilidade. O autor evidencia suas ideias sobre as novas exigências educacionais para os professores, fomentando as reflexões que cada professor deverá incorporar para acompanhar as mudanças. Torna-se necessário que este novo professor que ora surge possa atender estes novos tempos com uma: sólida formação cultural; capacidade de aprender a aprender; estar aberto às mudanças; competências para saber agir; habilidades comunicativas; domínio de linguagens informacional; habilidades de articular as aulas, levando os alunos à terem capacidade de interpretar e intervir na realidade, tendo como princípio do trabalho a pesquisa na educação com o uso de livros, revistas, jornais, CD-ROM e a Internet. o autor aborda de modo crítico e reflexivo um conjunto de atividades de aprendizagem profissional, social e cultural para a inserção deste novo professor que essa escola exige; em que estas características são pertinentes à esse profissional atuar na era da globalização.
    Na sociedade globalizada, vivenciada com este novo paradigma no setor educacional, com os meios de informação e comunicação, denominada Novo Tecnologias da Comunicação e Informação – NTCI – houve uma mudança muito rápida nas escolas e os professores têm resistido às novas tecnologias por vários fatores.
    O autor mostra que é urgente que o professor assuma com dignidade e fidelidade os requisitos profissionais e éticos para a otimização do ensino/aprendizagem, se não assumir com compromisso e competência aos novos requisitos que se realiza na articulação entre a exploração da tecnologia computacional, a ação pedagógica com o uso do computador e as teorias educacionais, elevando o nível de cultura e informações e o professor.
    Um professor mediador deverá gerar e gerir suas ideias, conectando-as rapidamente às mudanças; tornando o ato de ensinar e o processo de aprender dinâmico, eficaz e interessante, que respeite as diferenças culturais existentes nos alunos. Deve ter a capacidade de incorporar às mudanças tecnológicas, tomando decisões, resolvendo os problemas, encarando os desafios, trabalhando com seus alunos em equipes de forma interdisciplinar e contextualizada.
    A presença de novas tecnologias no setor educacional pede profundas modificações frente às exigências de competitividade que marca o mercado globalizado, tornando imperativa uma transformação qualitativa em termos de formação e preparação do aluno, requalificação do professor e atualização do currículo escolar.
    Abordagem das novas tecnologias educacionais: A rápida evolução tecnológica nos leva a situações inovadoras, que visa requalificar toda a sociedade, principalmente o professor que prepara crianças, jovens e adultos para as novas competências e habilidades.



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  20. *As novas tecnologias da comunicação e informação, a escola e os professores.
    Educação e comunicação caminham juntas, mas não são as mesmas coisas. O importante, de inicio é reconhecer que as práticas educativas supõem processos comunicativos, visando alcançar objetivos de formação humana, onde toda comunicação é educativa.
    A pedagogia intervém na prática educativa dando-lhe uma orientação de sentido e criando condições organizativas e metodológicas para sua viabilização, definindo seu traço mais característico: a intencionalidade, que é, portanto, a dimensão ética e normativa da prática educativa, pela qual todos os tipos de educadores envolvem-se moralmente no trabalho que realizam.
    Os educadores críticos estão desafiados a repensar objetivos e processos pedagógicos-didáticos em sua conexão com as relações entre educação e economia, educação e sociedade e sociedade técnico-científica-informacional.
    Vendo as dificuldades das escolas em acompanhar e utilizar as NTCI, alguns autores, já no inicio dos anos 1970, em plena época de expansão econômica, falavam de uma sociedade sem escolas, anunciando a possibilidade suprir necessidades de formação em complexos centros de informação, por meio de novas tecnologias (TV, vídeo, computadores etc.).
    A tese da substituição da relação docente está obviamente associada a determinado paradigma de qualidade da educação em que importaria mais o saber fazer e o saber usar do que uma formação cultural sólida. Ou seja o pensar eficientemente é uma questão de saber como de faz algo.
    É sabido que os professores e especialistas de educação ligados ao setor escolar tendem a resistir a inovação tecnológica, e expressam dificuldades em assumir, teórica e praticamente, disposição favorável a uma formação tecnológica.
    A ideia básica de suporte de funcionalidade das NTCI é a de que os meios de comunicação social, isto é, as mídias e as multimídias, compõem o conjunto das mediações culturais que caracterizam o ensino .
    Diante da complexidade das relações comunicacionais no mundo contemporâneo, os educadores escolares precisam aprender a pensar e a praticar comunicações midiatizadas como requisito para a formação da cidadania.
    É na escola que se pode fazer, professores e alunos juntos, a leitura crítica das informações e familiarizá-los no uso das multimídias.

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  21. As novas tecnologias da comunicação e informação, a escola e os professores*
    Neste capítulo, Libâneo nos mostra que tanto a educação, quanto a comunicação tem seus respectivos significados e embora estejam entrelaçadas uma na outra, são diferentes. O que ele destaca é que durante o processo educacional cria-se uma interação comunicativa espontânea que é de suma importância para a formação do indivíduo. Já para Dewey, a comunicação em si já é educativa, pois a partir dela podemos compartilhar experiências. A relação entre educação e comunicação vem estreitando-se com o passar do tempo por dois fatores cruciais: “os avanços tecnológicos na comunicação e informática e as mudanças no sistema produtivo envolvendo novas qualificações e, portanto, novas exigências educacionais” (Libâbeo, 2010, p. 56). Para o autor a educação abrange aspectos bastante intensos, onde o proceder educativo está em diversos lugares e não se limita apenas na sala de aula. “A pedagogia intervém na prática educativa dando-lhe uma orientação de sentido e criando condições organizativas e metodológicas para sua viabilização, definindo seu traço mais característico: a intencionalidade” (Libâneo, 2010, p. 57). Deixa claro que o trabalho pedagógico está em qualquer ambiente. Estamos vivendo uma “era pedagógica”, onde em todo e qualquer ramo a ação pedagógica é vista. Cabendo ao professor o papel de mediador das “novas formas de aprendizagem” trazidas pelas NTCI, de onde as práticas docentes recebem fortes impactos, conflitando com o modo convencional educador. O que Libâneo nos mostra é que a presença do professor dentro do processo educacional é insubstituível, mas que sofre mudanças, essas mudanças devem ser acompanhadas e dosadas, e não ignoradas, para que possibilitem melhores interações no âmbito do conhecimento.

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  22. Adeus professor, Adeus professora?
    II- As novas tecnologias da comunicação e informação, a escola e os professores*
    José Carlos Libaneo

    Primeiramente o autor discorre sobe a educação e a comunicação, e que mesmo tendo significados diferentes, elas podem e devem andar juntas, pois toda a comunicação é educativa, porque dela provem o compartilhamento de experiências. Afirma que seu propósito neste texto é o de discutir algumas implicações da relação entre as exigências educacionais, novas tecnologias de comunicação e ensino, do ponto de vista pedagógico.
    A pedagogia é a teoria e a pratica da educação, mas essa pratica não se reduz somente a escola e ao ensino, pois há outros agentes educativos como a família, comunidade e etc, bem como as instituições sociais, culturais e etc. a escola, portanto, não detém o monopólio do saber. O traço mais característico da pedagogia é a intencionalidade, sendo a dimensão ética e normativa da pratica educativa, que é quando os professores se envolvem moral e eticamente em seu trabalho, e com esse envolvimento é tomado como papel principal, a mediação, que deve ser feita quanto aos meios de comunicação e seus efeitos pedagógicos, já que estamos diante de uma sociedade pedagógica, em que se acentua o poder pedagógico dos meios de comunicação: televisão,jornais, radio, revistas e etc, estas se especializando em formar opiniões e modificar atitudes.
    Sabe-se que nos dias atuais as NTCI estão presentes em nossa vida, e não se nega que essas são importante para uma boa formação, no entanto, jamais haverá a “morte da escola” por conta disso, pois nem que houvesse uma grande oferta dos meios de comunicação extraescolar, a escola nunca perderia seu lugar, pois ela se refere ao suprimento de uma formação geral, capacidade de ler, escrever e etc. a escola deve ser um espaço de síntese, significando que os alunos devem aprender nesse espaço a razão critica, afim de que este possa analisar todas as informações que são fornecidas pelas mídias, fazendo que com que a escola propicie o domínio de linguagens para a busca de informação, mas também a criação de informação.
    Os principais objetivos do uso das NTCI na educação são: contribuição para a democratização que é a formação de cidadãos contemporâneos; possibilidade de aprender sobre as mídias e multimídias e interagir com elas; propiciar preparação tecnológica comunicacional, já que vivemos em um mundo que se “informatiza” cada vez mais; aprimorar o processo comunicacional entre agentes de ação docente-discente e entre estes e os saberes significativos da cultura e da ciência.
    “Em resumo, os educadores escolares precisam dominar um saber sobre produção social de comunicação cultural e um saber ser comunicador escolar com mídias e multimídias” (Rezende e Fusari,1994,p.15)
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  23. AS NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO, A ESCOLA E OS PROFESSORES.
    Atualmente não faltam os que queiram substituir a teoria da educação pela teoria da comunicação, apesar de andarem juntas não são a mesma coisa. Toda comunicação é educativa, pois é um processo de compartilhamento de experiências comuns. Vivemos em uma sociedade onde os meios de comunicação exercem certo poder pedagógico, onde os profissionais que atuam com práticas de transmissão e assimilação de saberes são de forma ampla pedagogos, juntamente com a mídia especializam-se em formar opiniões e modificar atitudes, principalmente no campo moral. O autor faz uma leitura pedagógica dos meios de comunicação e verifica a intencionalidade dos processos de comunicação presentes nas novas tecnologias da comunicação e da informática e nas formas de intervenção metodológica e organizadora.

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  24. A escola e as NTCIs
    Desde o início o homem vem se reinventando em sua maneira de ensinar e aprender, vem buscando maneiras de se adequar às novas exigências que uma educação de qualidade exige e para isso o professor vem se adequando e superando os desafio no seu modo de ensinar, mas muitos ainda enfrentam grandes dificuldade principalmente aqueles que por algum motivo não tiveram oportunidades de se familiarizarem com os recursos tecnológicos em prol da educação, ou que ainda carregam consigo a herança da ditadura militar de uma escola tecnicista e se imaginam sendo substituídos por computadores, ou, pelo simples fatos de muitos professores principalmente dos interiores mais longínquos não terem tido a oportunidade de familiarização com essas novas tecnologias.
    É uma ilusão achar que uma máquina possa substituir um professor em sala de aula, já que as mesmas vem para auxilia-lo, sempre será preciso um mestre para fazer a mediação entre aluno a tecnologia, essa intervenção de natureza didática vem com a finalidade de ajudar o aluno a dar sentido ao objeto de conhecimento, [...] depois que se iniciou a era do progresso, não cessam de se aperfeiçoar para melhor explicar, melhor fazer compreender, melhor ensinar e aprender, sem que jamais se possa verificar um aperfeiçoamento correspondente na dita compreensão. (Rancière 2002. pag. 15)
    O conhecimento adquirido através das mídias precisa ser mediado por um mestre explicador com embasamentos teóricos e práticos acerca do conteúdo que se quer repassar para não correr o risco do aluno ficar refém das tecnologias.
    Segundo Libâneo:
    Há quatro requisitos básicos para ser um bom professor nos dias de hoje que são: - saber sobre as tecnologia que vai usar; saber ensinar (entender do que está ensinando), os motivos que o aluno tem com esse saber e o contexto sócio cultural e institucional em que o aluno vive e como é que este contexto influi em sua aprendizagem e como é que esse contexto pode ser melhorado, modificado para melhorar também a aprendizagem,
    A preocupação maior sobre as NTCIs e as escolas em particular as públicas, é o fato destas muitas das vezes não disponibilizarem suporte que orientem os professores no uso dessas tecnologias como cursos específicos ou uma educação continuada para que esses profissionais possam estar sempre atualizados com as mesmas.

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  25. A educação e comunicação sempre andaram juntas na reflexão pedagógica, hoje em dia não faltam os que querem substituir a teoria da educação pela teoria da comunicação, ambas caminham juntas, mas não são a mesma coisa.
    As práticas educativas e processos comunicativos estreitam-se consideravelmente no mundo contemporâneo, por duas razões: os avanços tecnológicos na comunicação e informática e as mudanças no sistema produtivo envolvendo novas qualificações e novas exigências educacionais. O texto em estudo busca discutir algumas implicações da relação entre as exigências educacionais, novas tecnologias da comunicação e ensino do ponto de vista pedagógico.
    A pedagogia é a teoria e a pratica da educação a pratica educativa não se reduz a escola e ao ensino e a intervenção educativa ocorre em muitos lugares e de formas variadas, nesse contexto há portanto, agente educativos convencionais como a família, escola, comunidade, instituições culturais, civis e recreativas, portanto a escola não detém o monopólio do saber. A pedagogia no entanto, intervém na pratica educativa dando-lhe uma orientação de sentido e criando condições organizativos e metodológicos, definido seu traço mais característico: a intencionalidade, que é portanto, a dimensão e normativa da pratica educativa, onde todos os tipos de educadores envolvem-se moralmente no trabalho que realizam. Todo trabalho profissional, em qual quer esfera da educação intencional, é um trabalho pedagógico.
    A complexidade da vida social contemporânea e a conseqüente diversificação das atividades educativas resultam, ao mesmo tempo, em ampliação das ações pedagógicas nos meios profissionais, comunicação social, surgindo assim a redescoberta da pedagogia. Em alguns meios de comunicação o poder pedagógico vem se acentuando mais como: a televisão, impressa escrita, radio e a mídia especializa-se em forma opiniões e modificar atitudes no campo econômico e político, mas especialmente no campo moral, ha todo instante vemos a disseminação de saberes e modos de agir, por meio de programas.
    O novo paradigma produtivo acompanha o processo de internacionalização da economia, a globalização dos mercados, arma-se um circuito integrado envolvendo os avanços tecnológicos, o novo modelo de produção e desenvolvimento, a qualificação profissional e a educação (Paiva, 1993). Mas uma omissão dos educadores em relação as demandas sociais postas pelo novo paradigma do processo produtivo tenderia a ser prejudicial aos interesses dos setores sociais excluídos. Não é justo, portanto, que ao lado da intensificação da produção e difusão da informação ocorra o alijamento de volumoso contingente da população dos resultados desse processo, pois do ponto de vista de uma educação emancipatória, há que se reforçar a do aprimoramento do ensino fundamental para a população excluída, a partir de parâmetros de qualidade diferenciados, alguns autores dotam a expressão “qualidade social da educação”. Assmann (1995) faz um alerta incisivo: “se todas as demais condições necessárias melhorarem, mas os alunos não aprenderem mais e melhor, não há melhoria na qualidade da educação,”

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  26. Outro posicionamento decorrente da análise do impacto as NTCI, na educação é o descartar o papel da escola na sociedade informacional, ou seja, não teria lugar para a escola convencional, a escola do quadro-negro e giz. Não se trata de negar os avanços tecnológicos, o uso mais ampliado de mídias e multimídias e os centros especializados de informação, mas entanto quantas crianças e jovens podem usufruir destas condições? Sabemos que há um número imenso de crianças brasileiras que precisam da escola, que não dispõem dos aparatos informacionais. Entretanto a defesa da escola não se faz apenas pelo critério sociopolítico, se em curto prazo essas funções referem-se ao suprimento da formação geral, capacidade de ler, escrever e formação científica básica e estética, em longo prazo é preciso pensar a escola convertendo-se num “espaço de síntese”, configurando como “espaço de espaços” (Colon Cañellas, 1994).
    Essa idéia da escola como “espaço de síntese” significa considera-la como lugar onde os alunos aprendem a razão crítica para poderem atribuir significados às mensagens e informações recebidas das mídias, multimídias e formas de intervenção educativa urbana. A escola brasileira, especialmente a escola pública, não poderá ainda desfazer-se de um papel provedor de informação, propiciando aos alunos os meios de buscá-la, analisá-la, para dar a ela significado pessoal, ou seja, utilizando a linguagem comunicacional, à escola caberá não só sintetizar reordenando e reestrurando as diversas mensagens, como terá que articular, também suas capacidades receptivas com suas possibilidades emissoras.
    Junto com a instituição escolar, também são postas em questão as práticas convencionais de ensino e aprendizagem, naturalmente não se trata de resistir à utilização das mídias no ensino, mas de denunciar a exclusão do educador e de outras mediações relacionais e cognitivas no processo de aprendizagem, obviamente associada a determinado paradigma de qualidade da educação em que importaria mais o saber fazer e o saber usar do que uma formação cultural sólida. Ou seja, o pensar eficientemente é uma questão de “saber como se faz algo”. O valor da aprendizagem escolar está, precisamente, em introduzir os alunos nos significados da cultura e da ciência, por meio de mediações cognitivas e interacionais que supõem a relação docente, ou seja, a utilização pedagógica das tecnologias da informação pode trazer efeitos cognitivos relevantes, estes porém não podem ser atribuídos somente a essas tecnologias.
    Há razões culturais, políticas, sociais para essa resistência, que geram atitudes difusas e ambivalentes, propiciada por uma visão tecnicista, no quadro da ditadura militar, gerando uma resistência de natureza política à tecnologia, mas há também, razões culturais e sociais como certo temor pela máquina e equipamentos eletrônicos, medo da despersonalização e de ser substituída pelo computador, ameaça ao emprego, precária formação cultural e cientifica ou formação que não inclui a tecnologia.
    Entendo assim, as mídias apresentam-se pedagogicamente, sob três formas: como conteúdo escolar integrante das várias disciplinas do currículo, portadoras de informação, idéias, emoções, valores, como competências e atitudes profissionais, e como meios tecnológicos de comunicação humana( visuais, cênicas, verbais,sonoras, audiovisuais) dirigidos para o ensinar a aprender a aprende, implicando, portanto, efeitos didáticos como: desenvolvimento de pensamento autônomo, estratégias cognitivas, autonomia para organizar e dirigir seu próprio processo de aprendizagem, facilidade de analise e resolução de problemas.

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  27. RESUMO
    ADEUS PROFESSOR,
    ADEUS PROFESSORA?
    O texto as novas tecnologias da comunicação e informação, a escola e os professores , vem abordar o tema dos avanços tecnológicos em grande escala na sociedade, e consequentemente as mudanças no cenário educacional, uma vez que esta nova era social traz consigo mudanças no sistema produtivo envolvendo novas qualificações e, portanto novas exigências educacionais.
    Uma das perguntas dos professores é em como transformar o uso das tecnologias em algo pedagógico? Sobre isso o autor nos faz refletir sobre a pratica educativa dizendo que esta não se reduz somente a escola e ao ensino; pois ; a intervenção educativa ocorre em muitos lugares, mediante variadas formas, por meio de diversas agencias. Há, portanto, agentes educativos convencionais- família, escola, comunidade-, como há instituições sociais, culturais, civis, recreativas, meios de comunicação etc.
    Libanêo, também nos diz que apesar da pratica educativa não ser exclusiva da escola, cabe a ela intervir na pratica educativa dando-lhe uma orientação de sentido e criando condições organizativas e metodológicas para sua viabilização, definindo seu traço mais característico a intencionalidade. Já que a esta cabe as perguntas como: quem e por que se educa, para que objetivos se educa, quais os meios adequados de se educar.
    O autor, também nos faz refletir sobre o por que de muitos professores se omitirem e até mesmo resistirem no uso destes novos recurso. Ele nos diz que os profissionais da educação não podem excluir os alunos das oportunidades de recepção e emissão da informação , deixando os desfavorecidos diante das investidas de manipulação cultural e politica, de homogeneização de crenças, gostos e desejos de substituição do conhecimento pela informação. E ele diz que não é justo, portanto, que ao lado da intensificação da produção e difusão da intensificação ocorra o alijamento de volumoso contingente da população dos resultados.
    Enfim, ele diz que é preciso que os profissionais busquem se capacitar para que possam inserir os alunos neste novo paradigma educacional de forma que os transformem em sujeitos competentes em técnicas e habilidades.

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  28. AS NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO, A ESCOLA E OS PROFESSORES
    A sociedade atual passa por grandes mudanças, e exige cada vez mais cidadãos críticos e criativos, com capacidade de aprender a aprender, capaz de trabalhar em grupo e de se conhecer como individuo. Cabe à educação formar este profissional, e preparar os alunos para a revolução tecnológica que invade a cada dia mais a vida das pessoas.
    Por essa razão a educação não pode mais restringir- se ao conjunto de instruções que o professor transmite a um aluno passivo, mas deve enfatizar a construção do conhecimento pelo aluno e o desenvolvimento de novas competências necessárias para sobreviver na sociedade atual. É importante não negar mais os avanços da tecnologia e, sim, urgentemente nos apropriarmos desse processo. E o professor deve ser valorizado e se reconhecer como facilitador da aprendizagem. Sendo que os mesmos tenham formação, capacitação e que assumam os riscos de novas experiências.

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  29. Sabemos que o mundo hoje está moderno, a tecnologia vem ganhando seu espaço, e, desempenhando trabalhos que na maioria das vezes eram feitos pelo homem, dessa forma houve uma troca de dez para um, ou talvez nenhum .
    Isso vem acontecendo já faz algum tempo, quando o homem se viu na necessidade de aprofundar as técnicas humanas. Mas será que o fato de a tecnologia estar ganhando o seu espaço terá feito o professor perder o seu no processo educacional?
    Quando falamos em educação, não estamos relacionando-a a algo utópico. Não existe professor imaginário, ele tem que existir para comandar a tecnologia já que a mesma age como complemento e não como usurpadora, e de maneira nenhuma ela deve tomar o lugar do professor em sala de aula, pois para que estudamos pedagogia sendo que a tecnologia é quem vai atuar como docente? Isso não faz sentido, até porque estamos aprendendo para ensinar depois, ela só veio pra deixar as coisas mais fáceis.
    A tecnologia chegou à educação com o intuito de ajudar no aprimoramento das técnicas educacionais, e o professor desencadeia mais do que uma função importante ele é indispensável no processo educacional.
    Nossa atual disciplina nos transfere a ideia de que a tecnologia pode e deve ser utilizada em nossas formas de ensino. Muitos pensam que ela serve para corromper as crianças e os adolescentes, isso acontece só se ela for usada de maneira errada, mas se utilizada da maneira que tem que ser com certeza não irá trazer malefícios.
    Portanto tecnologia é muito importante como ferramenta no processo de ensino-aprendizagem, mas o professor é indispensável e insubstituível para tal processo.

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  30. José Carlos Libâneo
    Adeus Professor, Adeus Professora?
    Antono Claudio- jamais!
    Libâneo nos fala da relação entre educação e a comunicação que sempre andaram juntas mas que não são a mesma coisa, onde toda educação é comunicativa, ela é o processo de compartilhamento da experiência comum e da importância das mídias para a sociedade, onde são as maiores formadoras de opiniões, diante disso fica clara a necessidade do professor estar aperfeiçoando-se para conhecer e saber utilizar as novas tecnologias que a todo momentos estão em constante evolução, para ajudar os seus alunos no seu processo de formação.
    Ele defende também a necessidade dos educadores de se apropriarem da tecnologia e da comunicação provocando uma reflexão, no qual os alunos possam elaborar e transformar as idéias, sentimentos, atitudes e valores, para que assim possam se tornar sujeitos conscientes. A tecnologia deve ser considerada um conteúdo escolar necessário na aprendizagem educacional.
    A sociedade se encontra em constante transformação e isso ocorre pelo conhecimento humano que se constrói em diferentes aspectos e novas formas de produção, principalmente na educação. A formação docente precisa ser continuada para que o professor se sinta capaz de preparar o aluno em um ser ativo e responsável pelas diferentes formas de construção de conhecimentos no seu processo de ensino-aprendizagem. Pois se a tecnologia evolui e o professor não evolui como é que vai poder acompanhar o avanço tecnológico tentando transmitir conhecimento com essas ferramentas?
    Apesar das transformações há ainda professores desqualificados que não buscam o conhecimento para que possam levar aos seus alunos uma aprendizagem significativa, Promover aulas inovadoras é primordial para que possibilite ao aluno construir um pensamento crítico, ampliar os seus conhecimentos e não serem excluídos, independente de suas diferenças da era da modernidade.
    As novas exigências educacionais, o novo papel da escola e dos professores, a qualidade do ensino e a formação inicial e continuada de professores, diante da integração dos meios de comunicação no ambiente escolar são fatores de suma importância muito grande. O autor dispõe de uma linguagem de fácil compreensão, tornando a leitura mais agradável e compreensiva. As citações feitas pelo ele nos ajuda a melhor compreender a problemática e nos possibilita a refletir sobre a importância de se trabalhar a prática relacionada com a teoria nos cursos de formação de professores e aponta sugestões e formação inicial e continuada, enfim, é um capítulo que apresenta os fundamentos necessários à compreensão da profissão docente no contexto da evolução tecnológica.
    O ser humano com certeza é muito mais capaz do que qualquer invenção criada por nós mesmos. A tecnologia é capaz de instruir os alunos em assuntos científicos, exclusivamente didáticos, mas não forma ser humano ético, pensante, curioso, honesto, que tenha valores morais, crítico, ou seja, que desprovido desses valores não fará bom uso do conhecimento que adquiriu. O valor da tecnologia escolar está, precisamente, em introduzir os alunos no significados da cultura e da ciência por meio de mediações cognitivas e interacionais que supõem a relação docente.

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  31. Educação e comunicação sempre estão de certas formas ligadas, e dessa forma visam alcançar objetivos de formação humana nas praticas educativas esse vínculo entre praticas pedagógicas e comunicação vem trazendo novas mudanças e novas exigências educacionais, ou seja, uma leitura da pedagogia, psicocognitiva.

    Essa leitura pedagógica utilizar a pratica a educação de uma forma bastante ampla onde podemos ver o monopólio do saber não possui somente a escola, mas estar ligadas a outros lugares e sendo repassadas de outras formas para o aluno variando sempre de lugar para lugar e cultura. Sendo assim a educação a educação ela varia de uma sociedade para outra, pois cada povo tem seu jeito de falar, agir, seus costumes e isso influência de certa forma na educação. A pedagogia adotada dentro da escola pode intervir nas pratica educativa dando outro caminho ela possui uma intencionalidade.

    A intencionalidade pode implicar em perguntas feitas pelo educador: como educar esse aluno, quis os meios para conseguir a educar. A intencionalidade ela envolve muito o trabalho de cada profissional fazendo com que ele possa estar repensando o seu papel de educador e qual a pratica para alcançar o objetivo desejado para um melhor aprendizado dos seus alunos.

    Com a implantação das TCIS na escola vai surgir uma nova leitura dos avanços tecnológicos e a formação dos professores e algumas problemáticas. A partir dos avanços da tecnologia e chegada da mesma na educação a escola sofreu grandes impactos em relação ao processo na inovação.

    Com a chegada dos computadores na escola houve um impacto o que antes era somente um quadro negro e um giz hoje com a tecnologia os computadores estão ganhando mais vida nas escolas e o professor sofre uma grande dificuldade, pois ele deve se adaptar a nova realidade do uso das novas tecnologias, para isso precisa de uma formação continuada onde possam ser trabalhadas no seu currículo as NTCI.

    Outra análise e as NTCI e seu impacto na educação e o papel da escola na sociedade informacional. Uma sociedade sem escola seria uma coisa muito seria, pois muitas pessoas não poderiam ter acesso aos meios de comunicação se não fosse pela mesma é na escola que as pessoas vão se tornar críticos e conhecedor do seu papel como pessoa cidadão, porém a escola é de extrema importância na sociedade.

    Podemos ver que as tecnologias andam sempre junto com educação ou se já deve estar sempre implantada nos objetivos pedagógicos. Dessa forma permitindo a democratização dos conhecimentos e saberes do aluno trabalhando através das tecnologias sua capacidade intelectual e cognitiva.

    As tecnologias podem ser trabalhadas em sala de aula como recursos didáticos- pedagógicos como as mídias que pode ser mais um ingrediente pra aprimorar o ensino aprendizado do aluno. Pra isso os professores devem estar sempre buscando uma nova formação onde possa desenvolver competente comunicação cultural com varias mídias para um bom desenpenho dos seus alunos.

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  32. No segundo capítulo do livro "Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente" José Carlos Libâneo introduz relacionando educação e comunicação como sendo parceiras na reflexão pedagógica, porém, possuindo conceitos diferentes," não são a mesma coisa. O importante, de início, é reconhecer que as práticas educativas supõe processos comunicativos..." o autor destaca a seguir a forte relação entre as práticas educativas e os processos comunicativos que se vincunlam cada vez mais por causa dos resultados advindos dos avanços tecnológicos na comunicação e informática, como também, mudanças no sistema produtivo envolvendo novas qualificações, logo, novas exigencias educacionais.
    Do ponto de vista pedagógico, seguindo os parãmetros da intencionalidade, ele frisa a importância de os educadores levarem a sério o entrecruzamento entre os "interesses empresariais e os interesses da maioria da população, os conteúdos culturais veiculados pela mídia, os efeitos pedagógicos dos meios de comunicação, etc" levando em consideração a intencionalidade dos processos comunicativos presentes nas NTCI. Nesta sociedade marcada pela globalização, mergulhada pela vivência de um novo paradigma produtivo, o qual exercerá influência sobre a escolarização propondo subliminarmente um modelo neoliberal de educação, será abordada pelo autor a importância de se repensar objetivos e processos pedagógicos-didáticos em sua conexão com as relações entre educação e economia, educação e sociedade técnico-científica-informacional, para além dos discursos contra o domínio do mercado e a exclusão social.
    Temos o conhecimento de que, desde os primórdios o homem vem se reinventando, e com isso vai criando novas tecnologias, logo, percebe-se que a sociedade encontra-se em constante transformação. Novas ambiente atual caracterizado pela multiplicidade de meios de comunicação e informação, Libâneo problematiza a verosimilhança de se descartar o papel da escola não sociedade informacional devido às dificuldades em acompanhar e utilizar as NTCI. Entretanto, não se trata de negar os avanços tecnológicos, pois uma série de fatores deixam essa temática complexa. Todavia, o critério sociopolítico, a desigualdade social na avaliação das NTCI é vista como essencial. Além disso, o autor intenciona pensar a escola como um "espaço de síntese".
    Libâneo destaca o impacto das NTCI e a resistência dos educadores escolares, fala também da integração desses meios de comunicação na escola e propõe a importância de utilizar às NTCI como sendo uma ferramenta poderosa novas processo ensino-aprendizagem. "Diante da complexidade das relações comunicacionais novas mundo contemporâneo, os educadores escolares precisam aprender a pensar e a praticar comunicações midiatizadas como requisito para a formação da cidadania."(LIBANEO, 2002, p.71). Percebe-se que Libâneo espera da escola e do professor que "...no mínimo adquira sólida cultura geral, capacidade de
    aprender a aprender, competência para saber agir na sala de aula, habilidades comunicativas,
    domínio da linguagem informacional e dos meios de informação, habilidade de articular as
    aulas com mídias e multimídias." (LIBÂNEO, 2002, p.-).

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  33. Adeus professor, adeus professora?
    A partir do entendimento que educação e comunicação caminham juntas, mas não são a mesma coisa. O importante de início é reconhecer que as práticas educativas supõem processos comunicativos e, quero acentuar intencionais, visando alcançar objetivos de formação humana. Por outro lado toda a comunicação é educativa, conforme escreveu no início do século o educador norte-americano John Dewey, por que ela é um processo da experiência comum e, com isso, não só proporciona aos indivíduos disposições emocionais e intelectuais como provê experiências mais ampla e mais variada. Os vínculos entre práticas educativas e processos comunicativos estreitaram-se consideravelmente no mundo contemporâneo, ao menos por duas razões: ao avanços tecnológicos na comunicação e informática e as mudanças no sistema produtivo envolvendo novas qualificações, e portanto, novas exigências educacionais. O impacto dessas novas realidades no ensino impõe ao menos três tipos de leitura: a pedagógica, a epistemológica e a pisicognitiva. O que pode ser entendido como uma leitura pedagógica dos meios de comunicação (NTCI)? O que significa dizer que algo e pedagógico? A pedagogia é a teoria e a prática da educação. A prática educativa não se reduz a escola e ao ensino.
    A intervenção educativa ocorre em muitos lugares, mediante de várias formas, por meio de diversas agências. Há portanto, agentes educativos convencionais- Família, escola, comunidade -, como há instituições sociais, culturais, civis, recreativas, meios de comunicação etc. a escola portanto, não detém o monopólio do saber.

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  34. Uma importante decorrência dessas considerações é que todo trabalho profissional, em qualquer esfera da educação intencional, é um trabalho pedagógico. Todo profissional que atua em práticas de transmissão e assimilação de saberes é, em sentido amplo, um pedagogo. Ouso dizer que o programador de televisão ou de vídeo educativo, o criador de brinquedos, o conferecionista ou teleconferencista, os professores de todos os níveis de ensino, são todos pedagogos. Qual o sentido de dizer que muitos especialistas ligados aos meios de comunicação são, ao menos em sentido amplo, pedagogos? Por que minha insistência em trazer um discurso pedagógico num encontro de vídeo e educação? A resposta é simples. Fazer uma leitura pedagógica dos meios de comunicação é verificar a intencionalidade dos processos comunicativos (de natureza política, ética, psicológica, didática) presentes nas novas tecnologias da comunicação e da informação e nas novas formas de intervenção metodológica e organizativa.

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  35. O novo paradigma produtivo acompanha o processo de internacionalização da economia, a globalização dos mercados, a intelectualização do processo produtivo, trazendo modificações no processo de produção, no perfil dos trabalhadores, nas relações de trabalho, nos hábitos de consumo etc. Não é justo portanto, que o lado da intensificação da produção e da difusão da informação ocorra o alijamento de volumoso contingente da população dos resultados desse processo. Alguns autores vêm adotando a expressão “Qualidade Social da Educação”. É certo que os requisitos de democracia, cidadania, participação, direitos sociais, compõem o conceito de qualidade social. Mas tem importância peculiar a qualidade cognitiva dos processos de ensino aprendizagem. Assmann (1995) faz um alerta incisivo: “Se todas as demais condições necessárias melhorarem mas os alunos não aprenderem mais e melhor, não há melhoria na qualidade da educação”. Qualificação mais elevada e de melhor qualidade de caráter geral do trabalhador, inclusive como condição para quebrar a rigidez da tecnologia, centrada no desenvolvimento da capacidade cognitiva e operativas em caminhadas para um pensamento autônomo, crítico, criativo. Capacitação tecnológica para que os trabalhadores possam exercer mais controle sobre suas condições de trabalho, de modo que não busquem competência apenas em tarefas fixas e previsíveis, mas compreendam a totalidade do processo de produção.

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  36. Outro posicionamento decorrente da análise do impacto das NTCI na educação é o de descartar o papel da escola na sociedade informacional. Numa sociedade caracterizada pela multiplicidade de meios de comunicação e informação, não teria lugar para a escola convencional, a escola do quadro-negro de giz. Vendo as dificuldades da escola em acompanhar e utilizar as novas NTCI, alguns autores, já no início dos anos 1970, em plena época de expansão econômica, falavam de uma sociedade sem escolas. Assim, Illich, E. Reimer. McLuhan, P.Goodmam principalmente anunciaram a possibilidade de suprir necessidades de formação em complexos centros de informação, por meio de novas tecnologias (TV, vídeo, computadores, etc.).
    A compreensão que se propõe sobre a presença das NTCI na educação, provoca um revira volta nas atitudes profissionais, tanto dos educadores escolares como dos criadores de mídias. Os educadores escolares tem uma notória resistência à tecnologia e aos meios de comunicação eletrônicos. Há inclusive, indícios de que o uso do computador nas escolas dificilmente ultrapassa a experiência de aprender “Sobre” o computador, raramente no ou por meio do “Computador”. Tal como Rezende e Fusari, as mídias são utilizadas meramente como “Recursos Didáticos" ou como mais um ingrediente dos “Recursos audiovisuais”. É preciso que professores e alunos elaborem e transformem ideias, sentimentos, atitudes, valores, utilizando articuladamente múltiplas mídias, escolares e não escolares.

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  37. Adeus professor, Adeus professora?
    Resumo – As novas tecnologias da comunicação e informação, a escola e os professores.

    Educação e comunicação estão sempre juntas no processo pedagógico. A comunicação é uma prática educativa, pois, é uma forma de compartilhar a experiência já vivida.
    Com os avanços tecnológicos utilizados na comunicação, e a inserção da informática nos ambientes de ensino, houveram mudanças significativas e surgiram novas exigências educacionais.
    O que significa dizer que algo é pedagógico? A pedagogia é teoria e a prática da educação. Ela intervêm na prática educativa orientando o sentido e criando metodologias para a sua aplicação.Há uma intencionalidade na educação.
    Entretanto, há questionamentos que permeiam a prática pedagógica, perguntas como: quem e por que se educa, para que objetivos se educa, quais os meios adequados de se educar. Portanto, a intencionalidade são padrões éticos e normativos da prática pedagógica. É o que direciona os educadores, obrigando-os a manterem um compromisso e responsabilidade no trabalho em que realizam.
    “Todo profissional que atua em práticas de transmissão e assimilação de saberes é, em sentido amplo, um pedagogo”. (Libâneo)
    Todavia neste século, há uma complexidade econômica, social e consequentemente educativa. Pois vivemos em uma sociedade pedagogizada, onde existem milhares de formas de educar. As mídias em geral, formam opiniões, modificam atitudes, disseminam saberes. Portanto, há uma prática pedagógica nas mídias, que se desenvolvem a favor das indústrias.
    Diante disso, pode-se dizer que os meios de comunicação exercem uma prática pedagógica, pois existem interesses sociopolíticos ocultos que exercem grande influência sobre a sociedade.
    Em suma, diante da complexidade em que estamos submetidos no presente século os educadores devem “aprender a pensar e a praticar comunicações midiatizadas”(Resende e Fusari. 1996), pois, crianças e adolescentes utilizam a informática para muitos fins, muitas vezes de maneira errônea, e acabam prejudicando a si próprio se não for assistida por um adulto.
    É inerente aos educandos o uso das mídias. Por isso surgem os cursos de formação continuada para os professores, pois eles precisam aprender a potencializar a aprendizagem, independentemente dos meios utilizados.








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  38. AS NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO, A ESCOLA E OS PROFESSORES
    O autor nos traz uma reflexão pedagógica que a educação e a comunicação sempre andaram juntas, mas que no entanto, não são a mesma coisa. Sabendo que as práticas educativas supõem de processos comunicativos acentuando, intencionando, visando alcançar objetivos de formação humana. Toda forma de expressão é uma educação, pois compartilha da experiência comum e proporciona aos indivíduos disposições emocionais e intelectuais. No campo da didática os autores contemporâneos consentiram a caracterização da docência como relação comunicação intencional entre professor e aluno, e dos alunos entre si, permutando os significados com intenção formativa. Com isso esses vínculos estreitaram-se consideravelmente com os avanços tecnológicos na comunicação e informática e as mudanças no sistema produtivo envolvendo novas qualificações e novas exigências educacionais.
    Com relação a leitura pedagógica dos meios de comunicação, entende-se que a pedagogia é a teoria e a pratica da educação, onde o termo educação é utilizado de forma ampla, mas porem a escola não detém o monopólio do saber. Há praticas pedagógicas nos jornais, nas rádios, na produção de material informativo, etc. Na verdade fazer uma leitura pedagógica dos meios de comunicação é verificar a intencionalidade dos processos comunicativos presentes nas novas tecnologias da comunicação e informação e nas formas de intervenção metodológica e organizativa. As relações problemáticas entre as NTCI e a educação está ligado entre o sistema produtivo e o setor educacional, entre os avanços tecnológicos e as necessidades de formação com isso, o novo paradigma produtivo acompanha o processo de internacionalização da economia, a globalização dos mercados, a intelectualização do processo produtivo, trazendo modificações no processo de produção, no perfil dos trabalhadores, nas relações de trabalho, nos hábitos de consumo e etc. Os educadores críticos estão desafiados a repensar objetivos e processos pedagógicos didáticos em sua conexão com relações entre educação e economia. A questão da desescolarização decorre de um posicionamento da análise do impacto das NTCI na educação que descarta o papel da escola na sociedade informacional. Porém, a substituição da relação docente é uma tese que está obviamente associada a determinado paradigma de qualidade da educação em que importaria mais o saber fazer e o saber usar do que uma formação cultural sólida. Ou seja, descaracterizar o sentido da aprendizagem escolar em decorrência da presença das inovações tecnológicas é obviamente um equívoco.
    Utilizar os meios de comunicação na escola é interagir com a funcionalidade das NTCI que é de que os meios de comunicação social, isto é, as mídias e multimídias, compõem o conjunto das mediações culturais que caracterizam o ensino. A compreensão que se propõe sobre a presença das NTCI na educação provoca uma reviravolta nas atitudes profissionais, tanto dos educadores escolares como dos criadores e realizadores de mídias. Os cursos de formação de professores precisam garantir espaços para práticas e estudos sobre as mídias, sobre a produção social de comunicação escolar com elas e sobre como desenvolver competente comunicação cultural com várias mídias. Enfim, a didática contemporânea não pode mais ignorar esse importante conteúdo que são as tecnologias da comunicação e da informação, tanto como conteúdo escolar, quanto como meios educativos.

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    Respostas
    1. ADEUS PROFESSOR, ADEUS PROFESSORA?
      José Carlos Libaneo
      II - AS NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO, A ESCOLA E OS PROFESSORES

      Diante das novas tecnologias a escola e professores estão reinventando as práticas educacionais, estabelecendo uma relação mais estreita entre comunicação e educação deixando de seguir uma linearidade para assumir em suas práticas uma diversificação de atividades educativas que resultam, ao mesmo tempo, em ampliação das ações pedagógicas. Libâneo atribui o estreitamento das práticas educativas e do processo de comunicação a duas fortes razões: os avanços tecnológicos na comunicação e informática e as mudanças no sistema produtivo, o que possibilita três tipos de leitura a do campo pedagógico, epistemológico psicocognitivo. Do ponto de vista pedagógico o autor discute neste texto a relação entre as exigências educacionais, as novas tecnologias da comunicação e ensino. Analisando a intencionalidade como característica da prática educativa presente também nos meios de comunicação veiculados pelas mídias que precisa ser levadas a sério para entender a intencionalidade que está por trás do conteúdo, e seus efeitos pedagógicos. Para Libâneo “fazer uma leitura pedagógica dos meios de comunicação é verificar a intencionalidade dos processos comunicativos (de natureza política, ética, psicológica, didática) presente nas novas tecnologias da comunicação e da informação e nas formas de intervenção metodológica e organizativa (Libâneo, 2010, p.59). Diante de um novo modelo econômico o processo produtivo vem exigindo dos profissionais mais qualificação e formação. Arma-se um circuito integrado envolvendo os avanços tecnológicos, o novo modelo de produção e desenvolvimento a qualificação profissional e educação(Paiva, 1993). Alguns autores na década de 70, diante das dificuldades da escolas em utilizar as NTCI, pensaram em criar centros de formação utilizando TV, vídeo, computadores etc.. Mas esse pensamento não pode desconsiderar as escolas convencionais que cumprem funções que não são providas por nenhuma outra instância. A escola é ambiente de criação de síntese que os possibilita desenvolver raciocínio crítico e dá significados às informações .

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